Relações Públicas

Nome: Thais Caroline Silva RP – 5° semestre - R.A: 121067

Disciplina: Relações Públicas e o Terceiro Setor

Lecionado por: Fábio Munhoz

Fichamento: ALBUQUERQUE, Antônio Carlos. Terceiro setor. São Paulo: Summus, 2006 –PARTE I (pág. 15 a 54).

De modo geral, entre as páginas pontuadas, o autor relata que as organizações do terceiro setor não são criações do século XX e XXI. Na Europa, na América do Norte e mesmo na América Latina, os movimentos associativos tiveram origem nos séculos XVI e XVII, inicialmente com caráter religioso ou político. Neste período essas organizações também foram influenciadas pelos sistemas de governos e pelas políticas nacionais vigentes. Aborda-se também nessa primeira parte, uma visão geral das organizações não-governamentais e dos desafios que elas enfrentam. Também fica a par de conceitos jurídicos importantes na área e das formas de financiamento mais adequadas para cada caso. Não existe um consenso quanto à importância do terceiro setor, por isso, há diversas opiniões antagônicas de especialistas acerca desse tema e, contudo, no Brasil, essas organizações sem fins lucrativos passam por mudanças e/ou alterações nos trabalhos a serem desenvolvidos à medida que supra as suas respectivas necessidades, sendo que o Estado não intervém.

Principais ideias abordadas:

• O Brasil possui entre 6 e 23 mil organizações consideradas do terceiro setor ( “organizações sem fins lucrativos’’ e/ou “setor voluntário’’) sendo que dentre esse número cerca de 2% da população atua na área, direta ou indiretamente entre voluntários e profissionais;

• Há um aprimoramento das organizações e de seus funcionários ou voluntários que se torna cada vez mais necessário para garantir um melhor funcionamento das organizações e de seus projetos;

• Outro ponto é a análise histórica e conceitual do terceiro setor no Brasil e na América Latina e apresenta informações e ferramentas básicas para que uma organização possa agir de forma eficiente e eficaz no desempenho de suas atividades;

• Há sociedade civil dentro de uma política democrática pode-se estruturar-se como associações e organizações livres, não pertencentes ao Estado, ao mesmo tempo, que não visam lucro, mas possuem uma comunicação entre as empresas privadas e órgãos públicos;

• À gestão de organizações, no que diz respeito à legislação brasileira autoriza organizações catalogadas: sem fins lucrativos e Fundações Empresariais e as filantrópicas (ressalva-se que todas são isentas de cobranças fiscais ao Estado e, não são proibidas de efetuar pagamento aos seus funcionários, desde que não haja lucro e, o dinheiro arrecadado volte-se apenas no trabalho desenvolvido.) Esse ponto que o autor considera estratégico para o bom funcionamento e cumprimento da missão e dos objetivos do setor;

• As organizações sobrevivem com a ajuda do governo ou com investimentos de empresas privadas, toda doação de alguma empresa privada ou pessoa física deve ser deposita em uma conta corrente em nome da pessoa responsável e ser gerado uma declaração de comprometimento, que irá desenvolver o trabalho social.