Renascimento
Seminário: Renascimento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: kellengama123 • 10/9/2014 • Seminário • 314 Palavras (2 Páginas) • 188 Visualizações
A partir do século XV, o Renascimento influenciou um conjunto de transformações profundas na sociedade européia. Dentre as mais significativas destacam-se:
Respostas: A formação de uma mentalidade laica e a defesa do emprego de métodos científicos.
Justifique: No século XV inicia-se uma nova era marcada por inovações na organização do trabalho e por transformações no modo do de o homem conceber o conhecimento, a partir de então pautado na razão e na ciência.
4- No início da Revolução Industrial o trabalho infantil foi utilizado com grande intensidade pelos capitalistas por quê:
Resposta: Supunha, na criança, maior docilidade e obediência em virtude de sua fragilidade.
Justifique: Os operários tinham grande dificuldade de adaptação ao sistema disciplinar, que não era pautado na liberdade e igualdade dos indivíduos. Era usual nas fabricas a presença de mulheres e crianças a partir de cinco anos, atuando na linha deFoi no Renascimento que o homem europeu retornou a prática do pensamento especulativo, concebendo o seu papel na história dos acontecimentos como agente. O pensamento social renascentista expressou-se nas obras de pensadores como Nicolau Maquiavel e Thomas Morus. Nestas duas obras observa-se:
Resposta: A vida dos homens já aparecendo como resultado das condições econômicas e políticas e não de sua fé ou de sua consciência individual.O pensamento social do Renascimento se expressa na criação imaginária de mundos ideais que mostrariam como a realidade deveria ser, sugerindo, entretanto, que tal sociedade seria construída pelos homens com sua ação e não pela crença ou pela fé. Thomas Morus (1478-1535)
Maquiavel em sua obra O Príncipe, publicada em 1532, afirmava que o destino de uma sociedade depende da ação dos governantes. Analisou as condições para um governante fazer conquistas, reinar e manter-se no poder. A importância dessa obra reside no tratamento dado ao poder, que passa a ser visto a partir da razão e da habilidade do governante para se manter nele, separando a análise do exercício do poder da ética.
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