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Resumo émile Durkheim Um Toque De Classicos

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Por:   •  11/9/2014  •  1.925 Palavras (8 Páginas)  •  17.290 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Émile Durkheim foi um pensador sociólogo francês, que em meio uma Europa conturbada por guerras, usou de referência para seus pensamentos a revolução francesa e a revolução industrial, na qual repassaria a teoria sociológica Durkheimiana, que evidenciou a crença que as pessoas avançam, no sentido do seu aperfeiçoamento controlado por uma força inabalável: a lei do progresso.

Durkheim na ciência social, uma expressão da consciência racional da sociedade moderna, não excluía o diálogo com a história, a economia e a psicologia, mas apontava os limites dessas disciplinas dos fatos sociais.

A especificidade do objeto sociológico

Segundo Durkheim a sociologia era a ciência composta de todo produto comportamental instituído pela coletividade.Na fase positivista acreditava-se que para uma ciência se tornar autônoma necessitava-se de um objeto próprio que no caso da sociologia seriam os “fatos sociais”,que tinham existência própria indiferente das manifestações individuais e quem em sua soma poderiam ou não alterar a vida daquela determinada sociedade.

“Da perspectiva do autor a sociedade ”não é limitada á apenas uma rotina cotidiana, ela vai além quando agrega a si o resultado desse convívio coletivo q dão origem á fenômenos que não são da natureza do mesmo e que se transforma em estados de consciência coletiva.Os fenômenos são frutos das coletividade e não de cada um de seus participando,sendo assim os fatos sociais menos consolidados são as “maneira de agir”,outros já cristalizados são as “maneiras de ser”,essas são de origem naturais,mas que se transformam de acordo com a mutação da sociedade tanto quanto as de agir uma vez que as duas são imperativas.

Para se comprovar os fatos sociais, é necessário a internalização dos mesmos por processo educativo, e se esses fatos sociais precisam ser transmitidos por meio de aprendizagem é porque são externos ao indivíduo. Uma das expressões dos fatos sociais são as “representações coletivas”,estas são constituídas ao longo do tempo por várias gerações,e se presume que sejam mais estáveis que as individuais,então nascem os “conceitos”.Os valores sócias são também fundamentais no conjunto dos fatos sociais,esses valores são instituídos no seio da sociedade e que naturalmente exerce sobre todos uma certa indivíduo conseqüência pela violação destes valores. Assim quando nasce uma idéia que se oponha a um fato social já existente,necessita-se que entre num consenso, pois os inovadores enfrentam maiores e as vezes insuperáveis resistências que podem ou não levar á alteração do fato social.

Método de acordo estudo da sociologia segundo Durkheim

Para Durkheim a sociologia por examinar deveria fazê-lo cientificamente de forma que fosse estritamente sociológico. Assim os sociólogos deveriam investigar relações de causa e efeito, fazendo ressalvas nos fatores demográficos entre outros, assim os fenômenos coletivos variam segundo a constituição do substrato social.

Durkheim também estabelece regras para se analisar o fato social, a primeira e mais importante é considere os fatos sociais como “coisas”. Daí segue se alguns: afastar sistematicamente as pré-noções; definir previamente os fenômenos tratados à partir dos caracteres exteriores que lhes são comuns e considerá-los independentemente de suas manifestações individuais de maneira mais objetiva possível.Assim consegue ao se deparar com algo separar sua pré-noção do fato para conseguir enxergar os diversos pontos que estão ali entre “as coisas” e ele próprio.

Em seu livro as regras do método sociológico ele esclarece sua posição inicial e reafirma: “A coisa se opõe a idéia,é coisa tudo que não é penetrado de maneira natural,que necessita passar por um processo de internalização”.O sociólogo tem que ser maleável e flexível pois a sociedade está sempre em constante mutação,ele tem de estar apto a discutir sobre o novo,como novo,seu papel é de exprimir a realidade não de julgá-la.

A dualidade dos fatos morais

As regras de uma sociedade são preceitos fundamentais e morais pra a conduta do homem como um ser social para que se possa viver junto em uma sociedade, ela se assemelha como uma protetora o “tudo que aumenta sua vitalidade eleva a nossa”, você se torna um ser livre de constrangimento numa sociedade que busca o bem comum e esquece o bem pessoal. Somente uma sociedade constituída tem a capacidade moral de criar leis para os indivíduos que nela vive as vontades humanas são coibidas pela sociedade por regras ou forma ou leis que foram deliberados e acordados na sociedade, e que onde a pessoa que não respeitar as leis feitas pela sociedade possa ser retirada do meio do convívio com os outros.

Coesão, solidariedade e os dois tipos de consciência

Segundo o autor possuímos duas consciências, uma é a comum com todo o grupo, com o mesmo pensamento desenvolvendo o mesmo objetivo social, a outra é a que temos em nós mesmos no intimo onde se agregou os valores morais acumulados e ao longo da vivencia norteada pela própria sociedade, e que ao longo dos tempos foi se fundando com valores externos, que é a sociedade agindo em nós mesmos.

A sociedade forma o homem cidadão, não o homem operário, os valores são agregados pela vivencia com os outros seres, que, por si possam a reclamar suas opiniões particulares e conhecimento especiais para sua própria capacidade intelectual, desenvolvido para sua área, e pensarmos de tentarmos buscar é diversão tanto do trabalho como da capacidade pessoal. Nós a encontramos em outras áreas da sociedade, como funções políticas, administrativos, tenta regulamentá-los e, portanto deixa descoberto uma parte da consciência individual quanto menor o lugar dessemelhanças da individualidade, da personalidade autônoma.

Os dois tipos de solidariedade

Durkheim em sua obra apresenta dois tipos de solidariedade, a solidariedade em prol da sua própria coletividade. Desse grupo se desliga ele forma uma nova sociedade com valores e tendências iguais e comuns com pensamento de crescimento e desenvolvimento e constitui.

A solidariedade orgânica e visto como os órgãos no organismo, não são iguais mais todos exercem a função para sustentar e o corpo, cada um faz algo diferente e no final, todos são peças importadas para longa vitalidade

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