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Resumo Emile Durkheim

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Por:   •  22/9/2013  •  1.357 Palavras (6 Páginas)  •  839 Visualizações

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O QUE É FATO SOCIAL

Para Émile Durkheim , nada acontece na vida que não seja fato social, mesmo que a sociedade esteja ou seja controladora de todos os fatos e ou atos de todos os indivíduos que dela permeiam, participam ou dependem.

Para Durkheim porém as coisas não estão na condição material, útil ou técnica, elas estão na condição psíquicas, com valores atribuidos e representados, mas esses valores não estão nas condições de sí mesmas; Ele acha que se tem que ultrapassar o real de onde provém os fatos e sobrepor a um mundo diferente. Assim como é instituido o pensamento com estudo e teoria crítica dos princípios constituidos dos fundamentos entre os conceitos e os conhecimentos e entre as imaginações, os sonhos e as poesias numa condição simplificada, dupla mas, oposta do que seria o real e o irreal ou o dia e a noite.

Durkheim valorizou o útil na forma psíquica com valor entre si mesmo para que se saiba alcançar um ideal imaginário na possível condição de ser sensível ou concebendo o imprescíndivel com o desejado, para que além disso seja concretizado, realizado e vivido numa inteira coersão coletiva, mesmo que com metamorfoses e diferenças transforrmando-as e transfigurando-as, para chegarem e apresentarem-se parecidamente iguais, porém grandemente diferentes.

É, em algumas vezes ou todas, difícil de compreender, o que seria para Durkheim concebível em seus pensamentos, uma vez que hoje podería-se escrever que ele tinha na sua concepção, através da realidade de signos e de símbolos, porque segundo ele há tipos de idéias ou de ideais dentro dessa realidade, que se aplicam na expressão de si próprias, com seus próprios conceitos, em outros casos, seria transpor essas realidades que se relacionam como ideais de valor.

No primeiro tipo seria para ele, um ideal na condição que serviria de símbolo relacionado ao ser, querendo desse modo torná-lo compreensível ao pensamento, a realidade dos signos é instituida, fixa e se fecha ao redor de um ideal. Enquanto que o segundo tipo, essa condição serviria de símbolos relacionado ao ideal e seria representada para diferentes espíritos, numa espécie de condição simbiótica, ambígua, todavia antagônica, com diversas vozes harmônicas e simultâneas e uníssonas, expressando algo novo nas diferenças com riqueza nas ações do que seria o real e o ideal.

Considera também uma condição teólogica real de um mundo espirítual uno e perene, mas esse real religioso, experimental

e variante, conforme diferentes grupos da sociedade, não se explica e nem se sustenta sem uma integralidade social e moral, com

sistemas solidários comuns e naturais, esses sistemas solidários são chamados por ele de Mecânicos e Orgânicos no organograma social.

Segundo Durkheim, o Sistema Mecânico é chamado de coletivo ou comum, num conjunto de crenças e sentimentos dos indivíduos de uma mesma sociedade com vida coletiva, natural e grupal. Forma e tem propriedades psíquicas, condições e modos de existência e desenvolvimento, apesar de ser conscientemente coletivo, nesse sistema, os membros dos grupos são individuais, somente tendo atração uns pelos outros, porque se assemelham e se unem numa existência coletiva, com duas consciências coesas, uma pessoal individual e a outra que é comum a todos, ou seja coletiva e solidária. Mas essas sociedades tem um lado que exprime e reprime, qualifica, controla e proíbe no que tem de vital, com efeitos sociais de conter sua coesão social e mantê-la intácta e regulá-la numa consciência comum, mas seus indivíduos não se dão conta de que, são controlados e estranhos ao direito repressivo, e colaboram para ter harmonia social.

Já no Sistema Orgânico, as relações são para ele, cooperativistas, complexas, com sanções restitutivas e divisionárias, como frutos da divisão do trabalho social com efeitos autônomos, sofre diferenças históricas nas importantes formas de representações sociais instituidas, mas essas diferenças representadas, reduz os efeitos do entendimento de coletividades junto aos indivíduos, devido serem complexas e suas unidades advém de especializações. Nesse sistema, a total integração necessita de complementações internas mesmo com sua autonomia, no que cada um representa é articulativa no funcionamento nos mais diversos setores de atividades para uma boa funcionabilidade solidária. A sociedade orgânica aos poucos se torna predominante e suprema, e modifica sua estrutura a medida em que fica mais solidária ao longo do tempo, progredindo a partir que se faz uma divisão coesa e homogênea de trabalho, demostrando e resultando a sua força nas mais diversas formas de manifestação social, (conhecimento, arte, religão), sem perder seu núcleo, seu conteúdo.

Quando essa a funcionabilidade apresenta anomalias e está em desequilíbrio entre os grupos de indivíduos constituídos entre si, sem estabelecer normas ou consciência de regras sólidas e, seus estão laços são rompidos ou as relações entre partes, com uma divisão do trabalho social estão indisciplinadas ou improdutivas, essa sociedade é chamada de Anomia, causando nos relacionamentos

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