SOCIABILIDADE EM REDE: COMO ESTAMOS HOJE?
Artigo: SOCIABILIDADE EM REDE: COMO ESTAMOS HOJE?. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: alex.fahrenheit • 6/11/2014 • Artigo • 960 Palavras (4 Páginas) • 225 Visualizações
A SOCIABILIDADE EM REDE HOJE: COMO ESTÁ SENDO USADA?
Ao voltar para o passado, havemos de, em primeiro lugar, deixar algumas coisas claras, tal quais: A Internet surgiu através de pesquisas militares no auge da Guerra Fria. O primeiro e-mail já enviado por alguém veio de um professor, de uma universidade pública em Los Angeles.
Ou seja, a história da internet não começa com bases capitalistas, apesar de grandes empresas explorarem isso hoje em dia. Ainda embora existam críticos de usuários de aparelhos tecnológicos de ponta, vale lembrar que o próprio manifesto comunista não faz com que as pessoas não adquiram produtos da sociedade, mas as alerta sobre a não retroalimentação de exploração do capital humano em si.
Com isso em mente, percebe-se que a finalidade da internet era, e ainda hoje é, facilitar a comunicação, aproximar pessoas através da informação, diminuir barreiras e distâncias.
Com a inclusão social e digital, surge a necessidade das pessoas de se sentirem mais próximas e se comunicarem, na contemporaneidade atual, a tentativa de suprimento são as redes sociais.
As supracitadas nada mais são do que plataformas virtuais com diferentes interfaces que visam o compartilhamento de ideias e expansão numa velocidade avassaladora para todos os seus conhecidos, amigos, familiares – e até mesmo para o público em geral. Através desse compartilhamento tão eficaz para quem se é importante, a mensagem é entregue, podendo ser avaliada ou até mesmo comentada.
As mais conhecidas são: Twitter – rede social em que se segue notícias de alguém, em tempo real, fazendo com que tudo se torne mais dinâmico, e nessa rede social surge o advento do uso da hashtag, o símbolo do jogo-da-velha, que serve para nada mais, nada menos do que indexar um tweet (mensagem), o qual cai em uma lista com hashtags iguais, criando uma visibilidade pública e numérica ao tema retratado. Exemplo marcante disso é #RIPMichaelJackson. O seu foco está relacionado a textos curtos de 120 caracteres.
Facebook: rede social em que o principal foco é se conectar a pessoas que passaram e passam por sua vida, através de uma classificação de: “conhecidos”, “amigos”, “melhores amigos” e “familiares”, o conteúdo é intensificado ou diminuído no feed de notícias alheio – interface de conteúdos postados, compartilhados, curtidos, comentados. Depois do sucesso alcançado pelo indexamento de informações originalmente formulado pelo Twitter, a empresa adotou o sistema. A sua característica é composta de textos, fotos e vídeos em escalas proporcionais.
Instagram: é uma rede social de compartilhamento exclusivamente de fotos e vídeos. Captura a ideia de seguir pessoas e indexar conteúdos, assim como o Twitter, e de avaliar como “gostei”, assim como o Facebook. Seu carro chefe são fotos e vídeos com hashtags.
Com uma ramificação grande de informações sendo disseminadas em diferentes plataformas, temas importantes entram em pauta e são discutidos com pessoas próximas a nós, e pessoas próximas de nossos conhecidos, amigos, enfim.
Exemplos disso são temas de ativismo político, onde apoiadores de esquerda confrontavam apoiadores de uma suposta “direita” em redes sociais. Através de tópicos, muitas vezes postados por páginas no Facebook, tais como “Dilma Bolada”, “Aécio Monstrão”.
Também temas de ativismo sexual, onde há um confronto entre um deputado de filosofia socialista, Jean Wyllys, contra um pastor conhecido e fundamentalista, Silas Malafaia, nas páginas oficiais do Facebook e Twitter de cada um.
Ainda na questão do ativismo, o ambiental, na qual o Green Peace, no Facebook e em sua website, coloca os colaboradores como ciberativistas, pessoas que compartilham e disseminam conteúdo de caráter ecológico, levando conhecidos e amigos a se conscientizarem
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