Tema: Augusto Comte e o desenvolvimento da sociologia o homem e o eu social
Por: luizfelipeveras • 2/9/2015 • Trabalho acadêmico • 801 Palavras (4 Páginas) • 509 Visualizações
Sociologia
Tema: Augusto Comte e o desenvolvimento da sociologia o homem e o eu social.
Quem foi Augusto Comte?
Comte foi um criador da sociologia e do positivismo ele acreditava que fosse possível criar uma sociedade-modelo, tinha que possuir o amor como principio,, a ordem como base de um progresso como fim. O criador do termo sociologia viu logo cedo (1819) a importância de reorganizar as ideias, o saber e a opinião.
Para Comte a sociologia compreende o que se relaciona como o comportamento pratica do homem na sociedade, onde todos os aspectos éticos ficaria absolvido pelo social e também acreditava que a sociedade humana poderia ser convenientemente organizada parte de uma certa ordem no qual ele acreditava.
Ele criou uma nova metodologia filosófica de pensar, o positivista que demostra que a sociedade teria passado por uma nova forma de concepção de ver o mundo e da vida.
Existem três estados que a humanidade passou a acreditar, estado teológico, metafisico e positivo.
- Estado teológico: E exemplo seria a religião católica. Ela coloca Deus no centro de tudo, os fenômenos são explicados através da vontade de seres sobrenaturais ou transcendentais que muitos de nós conhecemos. O estado teológico pode ser dividido em três partes progressivas:
Animismo também chamado de fetichismo se caracteriza por dar aos objetos concretos da natureza vida e vontade própria, semelhantes a dos seres humanos.
Politeísmo, a vontade dos Deuses em possuir o controle absoluto sobre todas as coisas.
Monoteísmo, vontade do Deus (único) controla todas as coisas e todos os acontecimentos.
- Estado metafisico: pode ser colocado o espiritismo, pois acredita em forças além do plano físico.
Os fenômenos são explicados por meio de forças ocultas ou entidades abstratas. As abstrações personificadas substituem as vontades sobrenaturais.
- Estado positivo: Cientistas é o exemplo mais claro, pois se base totalmente na razão.
O espirito humano renuncia a busca das causas primarias e dos fins últimos, subordinado os fenômenos as leis naturais experimentalmente demonstradas.
Quando se estuda a vida para além da morte, devemos reconhecer que, por metafisica, por muito que queríamos integrar uma definição, é parte da filosofia, é um conjunto de conhecimento racionais (e não da conhecimento relevado) em que se procura determinar as regras fundamentais do pensamento, e as que nos dão a chave do conhecimento do real em oposição a aparência.
Ora bem, espiritismo, ou estudo da morte, tem o “ismo”, que faz parte das doutrinas do século XVIII, XIX em toda a Europa, como por exemplo, o futurismo, mas na filosofia já antes metafisica era uma realidade muito antiga. Por volta de Sócrates, por exemplo!
O que dita o sistema espirita não e mais do que o estudo das salas mediúnicas e das revelações que acontecem, o que distingui a filosofia do espiritualista e quem e revelação e o outro e o “real”. Na vida além da morte, o, mas importante é sabermos que os trabalhos que tem doutrinado o mundo, estão todos em bibliografias documentadas. As obras rondam o século XVIII e XIX, mas continuam a ser documentadas por outros mentores.
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