Tipos de solidariedade social
Pesquisas Acadêmicas: Tipos de solidariedade social. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: deborea • 24/10/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 2.032 Palavras (9 Páginas) • 376 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Serviço Social Sociologia
FABIANA BENEGA ROCHA RA: 417942
ELIANA ALMEIDA PASSOS DA SILVA RA:341347
ELIANE GOMES RA:7707643993
GLAUCIA VOGADO DIAS RA:98645086
SUZILENE FELIX PERALTA RA: 441103
Relatório de estudos direitos humanos no brasil
Atividade Pratica Supervisionada solicitada aos acadêmicos do 2º Semestre do curso de Serviço Social, pelo Professor EAD Mariciane Mores Nunes
PONTA PORÃ
JUNHO/2013
Tipos de solidariedade social
Durkheim esclarece que a existência de uma sociedade, bem como a própria coesão social, esta baseada num grau de consenso entre os indivíduos e que ele designa de solidariedade.
Há dois tipos de solariedade:a mecânica e a orgânica.
A solidariedade mecânica prevalece naquelas sociedades ditas “primitivas” ou “arcaicas”, ou seja, em agrupamentos humanos de tipo tribal formado por clas. Nestas sociedades, os indivíduos que integram compartilhadas mesmas noções e valores sociais tanto no que se refere as crenças religiosas como em relação aos interesses materiais necessários a substencia do grupo, essa correspondência de valores assegura a coesão social.
Solidariedade orgânica de modo distinto, existe a solidariedade orgânica que é a do tipo que predomina nas sociedades ditas “modernas” ou complexas do ponto de vista da maior diferenciação individual e social (o conceito deve ser aplicado as sociedades capitalista). Além de não compartilharem dos mesmos valores e crenças sociais, os interesses individuais são bastantes distintas e a consciência de cada indivíduo é mais acentuada.
Durkheim concebe as sociedades complexas como grandes organismos vivos, onde os órgãos são diferentes entre si (que neste caso corresponde a divisão do trabalho), mas todos dependem um do outro para o bom funcionamento do ser vivo. A crescente divisão social do trabalho faz argumentar também o grau de interpendência entre os indivíduos.
Para garantir a coesão social, portanto, onde predomina a solidariedade orgânica, a coesão social não está assentada em crenças e valores sociais, religiosos, na tradição ou nos compartilhamentos, mas nos códigos e regras de conduta que estabelecem direitos e deveres e se expressam em normas jurídicas: isto é, o direito.
Revolução Francesa e Revolução Americana
Após mediantes pesquisas podemos entender e diferenciar as duas revoluções francesas e americanas, tendo como vista um macro muito importante para nossa história.
A Revolução Francesa, esta foi para ter a liberdade, foi de caráter político, pois derrubou Antigo Regime e separou Estado e Igreja.
Esta revolução com identidade própria, manifesta na tomada do poder pela burguesia, na participação de camponeses e artesãos, na superação das instituições feudais do Antigo Regime e na preparação da França para caminhar rumo ao capitalismo industrial. Ainda na França, a luta contra o Antigo Regime reuniu setores sociais heterogêneos nos seus interesses e projetos, fruto das experiências de domínio do clero e da nobreza ao longo da formação do Estado francês.
Já a Revolução Americana era uma revolta de Caráter econômico, onde a burguesia e a nobreza, juntas começaram o processo de criação de indústrias e implantação do sistema capitalista, nessa época a Inglaterra era uma monarquia.
Se tratando das declarações, são consideradas duas como as principais declarações de direitos. A primeira declaração foi a da Virgínia, no atual Estados Unidos da América, e, posteriormente, a Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão, na França, ambas tutelando as liberdades, mas com características próprias, especialmente quanto à natureza dos direitos reconhecidos.
QUESTÕES:
Por que o conflito entre o velho regime e as novas forças ascendentes era mais agudo na França do que nos outros países da Europa?
R: Pelo nosso entendimento, consideramos que os efeitos da Revolução Francesa foi em várias regiões da Europa, devido ao acirramento da resistência por parte da nobreza francesa e emigração aristocrática, bem como da eclesiástica, por defenderem a idéia de que uma somente uma força de reconquista da França vinda do exterior poderia restaurar o velho regime.
b) Qual foi a classe social que deu ao movimento revolucionário uma unidade efetiva? R: A classe era a burguesia; suas idéias eram do liberalismo clássico, conforme formuladas pelos ‘filósofos’ e ‘economistas’ e difundidas pela maçonaria e associações informais.
c) Em quais sentidos as reivindicações da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão são reivindicações dessa classe social? R: Entendemos que o documento era um manifesto contra a sociedade hierárquica de privilégios nobres e não um manifesto a favor de uma sociedade democrática e igualitária. Podemos destaca que no artigo 1º da Declaração é de que: ‘Os homens nascem e vivem livres e iguais perante as leis’, contudo prevê a existência de distinções sociais, porém que ‘todos os cidadãos tem o direito de colaborar na elaboração das leis’; mas ‘pessoalmente ou através de seus representantes.’
Principais temáticas abordadas no texto mencionado e as respostas as perguntas feitas
O que podemos dizer sobre a temática abordada é concordar com as palavras de Hobsbawn (2001) quando diz sobre o velho regime e as novas forças ascendentes muito mais acirrada na França do que nos outros países da Europa, que era cada vez mais evidente para os nobres e os governantes por direito divino de outros países que a restauração do poder não era meramente um ato de solidariedade de classe, mas uma proteção importante contra a difusão de idéias perturbadoras vindas da França.
Realmente a classe burguesa e suas idéias liberais podem ser consideradas responsáveis pela Revolução, talvez tivesse ocorrido a Revolução de uma forma ou de outro, porém essas
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