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As semelhanças entre os tipos de solidariedade social e a divisão do trabalho social

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Por:   •  26/11/2013  •  Trabalho acadêmico  •  2.277 Palavras (10 Páginas)  •  472 Visualizações

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As semelhanças entre os tipos de solidariedade social e a divisão do trabalho social

A característica da declaração dos direitos humanos tem o conceito que as pessoas nascem livres e iguais perante a lei.

A diferença é que a declaração universal dos direitos humanos preocupa-se mais em cuidar do bem estar individual das pessoas, por exemplo: a liberdade de opinião e expressão. Também considera essencial que estes direitos sejam protegidos pelo Estado de Direito.

A características de direitos do Bom Povo de Virgínia expressa o reconhecimento de “direitos inatos” pertencentes a eles, com base e fundamento no governo. A diferença é que visa o bem estar social.

Identificar o tipo de solidariedade social presente na obra de Emile Durkheim. Esclarecer as semelhanças existentes nos princípios de direitos individuais das duas declarações analisadas anteriormente.

A solidariedade social entre os indivíduos foi identificada subdividida e classificada por Durkheim como sendo de dois tipos: solidariedade mecânica - onde o estabelecimento dos laços solidários se dá entre indivíduos semelhantes que comungam os mesmos valores, mesmas crenças e os mesmos costumes. Neste caso a coerência social não provém da diferenciação entre os membros da sociedade, estes se unem mecanicamente sem precisar de um consenso em torno dos vários aspectos da vida coletiva; solidariedade orgânica – tem como base a diferenciação entre os indivíduos que possuem culturas e práticas distintas. Sendo estes indivíduos dessemelhantes e consequentemente exercem diferentes funções e para que haja uma coesão social faz-se necessário o consenso.

Na visão de Durkheim cada tipo de sociedade é correspondente a um determinado de tipo de vida social.

As diferenças entre a Revolução Americana e Francesa

A Revolução Americana foi um movimento organizado pelas treze colônias inglesas da América do Norte, a fim de se libertarem da Inglaterra, dando origem aos Estados Unidos da América. A Revolução representou a tomada do poder pela burguesia colonial em detrimento da oligarquia metropolitana.

A Revolução Francesa significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. As bases de uma sociedade burguesa e capitalista foram estabelecidas durante a revolução. O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais.

Ambas as Revoluções foram patrocinadoras das liberdades de direitos individuais. Os americanos lutaram para manter a liberdade que já possuíam os franceses para terem a liberdade que jamais tinham conhecido. A diferença entre as duas Revoluções consistiu na herança histórica. A América, com sua monarquia limitada, não era movida pela necessidade, o problema era de ordem política; dizia respeito a forma de governo. Na França, com seu regime absolutista, em decorrência dos miseráveis, a questão social suplantou a questão política (necessidade vital). Os participantes da Revolução não conseguiram controlar os acontecimentos.

A Revolução Americana teve como objetivo sustentar o princípio da liberdade por meio da Constituição, ponto em que a Revolução Francesa falhou. A Revolução Americana contou com um contexto favorável, ocorrendo em um país que desconhecia a difícil situação da miséria popular e entre um povo que tinha muita experiência de auto governo. Para os americanos, o fundamento do poder era o povo, mas a fonte da lei, a Constituição e não a vontade do povo. Na Revolução Francesa, a lei e o poder emanavam de uma só fonte, o povo, onde a lei seria a expressão da vontade geral. A Revolução Francesa, dada a abundância de interesse teórico e de pensamento conceitual por pensadores europeus contribuiu para seu sucesso mundial a respeito do fim desastroso. A Revolução Americana, ao contrário, teve apenas importância local.

As principais reivindicações das revoluções Americana e Francesa

“O conflito entre a estrutura oficial e os interesses estabelecidos do Velho regime e as novas forças sociais ascendentes era mais agudo na França do que em outras partes da Europa.” (HOBSBAWN,2008,P.86), pois esta mudança resume a condição francesa à época pré-revolucionária, existia uma grande tensão social que indicava o começo de um novo tempo, cheio de incertezas do que ainda poderia vir.

A Revolução Francesa é considerada como o acontecimento que deu início a Idade Contemporânea. Aboliu a servidão e os direitos feudais na França e proclamou os princípios universais de “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”. A diferença da Revolução Francesa das outras revoluções é que as demais têm um caráter econômico, e a francesa é de caráter político.

Assim terminam os privilégios da nobreza e do clero, um primeiro passo no sentido do igualitarismo. Segundo Hobsbawn, este poder se transformaria em conflito efetivo após o que chamou da “reação feudal”, que aconteceu na tentativa da nobreza em reaver sua condição privilegiada como classe dominante.

A Revolução Francesa e a Revolução Industrial foram chamadas também de “dupla revolução”. A Revolução Francesa, pode se confirmar ter sido a maior transformação da história humana, marca o surgimento da agricultura e a metalúrgica, a revolução transformou e continua a transformar o mundo inteiro. Com a Revolução Industrial o volume de produção aumenta, e as populações têm acesso aos bens, pois os preços ficam acessíveis.

Os maiores destaques da Revolução Francesa foi o antigo regime, onde o que mais almejavam era derrubar a monarquia. Tiveram então, o crescimento reconhecido da burguesia e o desenvolvimento do capitalismo. A década que antecedeu a Revolução foi também de profunda crise econômica, prejudicando os mais pobres, enquanto os outros exibiam suas riquezas. Foi apenas um dos motivos que acabou enfurecendo o Terceiro Estado, contra esse feudalismo fora de época.

Foram os burgueses que deram ao movimento revolucionário uma unidade efetiva, nessa época, as forças políticas que mais se destacavam eram os girondinos, denominados a alta burguesia que tinha participação na Assembleia Constituinte com intenções liberais, e eram contra o terror e a execução do rei, e os jacobinos, burguesia liberal radical a favor do terror, que eram proletariado, trabalhadores de Paris.

Para os franceses a libertação da França era simplesmente o primeiro passo para o sucesso universal da liberdade. Seus interesses eram expressos na Declaração dos Direitos do

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