Trabalho Retórica e Argumentação
Por: Manu628 • 12/8/2015 • Trabalho acadêmico • 1.084 Palavras (5 Páginas) • 263 Visualizações
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA – UNISUL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 PRIMEIRA QUESTÃO
2.1 PARECER
2.2 CITAÇÃO
2.3 PERGUNTA
3 SEGUNDA QUESTÃO
3.1 PARECER
3.2 CITAÇÃO
3.3 PERGUNTA
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi desenvolvido tendo em vista o estudo diante de dados relativos ao livro de Wilson Demo, intitulado em Retórica e Argumentação: Ferramentas úteis para elaboração de discursos e defesa de teses (Editora Conceito Editorial, Florianópolis, 2014).
O trabalho foi realizado tendo em vista um projeto encabeçado pela professora de Filosofia do Direito, Marilene da Rosa Lapolli, em que nós, alunos da primeira fase do curso de Direito da Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL teríamos que ler o livro em questão e elaborarmos questionamentos pertinentes ao autor e demais participantes. Com o intuito de entrarmos em contato direto com a fonte e removermos as dúvidas auferidas no decorrer da leitura, tudo isso em uma mesa redonda.
Inicialmente será feito um parecer a respeito daquilo em que se pretende questionar, em seguida, citações referentes ao livro estudado com intuito de um maior entendimento no tocante a pergunta que virá logo em seguida.
2PRIMEIRA QUESTÃO
2.1 PARECER
O preconceito é um juízo prévio, uma generalização superficial, que de forma grosseira e simplista cria uma atitude discriminatória perante pessoas, culturas, tradições e lugares. Para avaliar uma pessoa preconceituosa, basta que observemos a sociedade a qual está inserida e os princípios presentes.
Os princípios, por sua vez, são os valores da pessoa individualmente, são atributos morais e éticos que pautam a sua conduta como ser humano. Os princípios são como linhas mestras e possuem funções importantes na construção do “eu”.Eles determinam o comportamento ético, justo e moralmente correto.
Porém, o imoral nem sempre é ilegal. E mais, há um conceito de moral vigente na sociedade e aceita pela maioria. Mas, muitas pessoas criam seu próprio conceito, diante disso, vemos que nem sempre o que é moral para algumas pessoas é para outras.
No âmbito jurídico, nada é interpretado friamente. Há sempre um juízo de valor. Sempre que forem elaborados argumentos de defesa e acusação, serão usados, mesmo que indiretamente, algum tipo de preconceito e princípio. Porém, uma decisão moralmente correta pode não estar obedecendo às leis em vigor. Tudo vai depender da visão do magistrado.
2.2CITAÇÃO
Capítulo 2: Hermenêutica e sua Forma Jurídica
“A interpretação de algo como algo funda-se, essencialmente, numa posição prévia, visão prévia e concepção prévia. A interpretação nunca é a apreensão de um dado preliminar isenta de pressuposições. [...] Em todo princípio de interpretação, ela se apresenta como sendo aquilo que a interpretação necessariamente já “põe”, ou seja, que é preliminarmente dado na posição prévia, visão prévia e concepção prévia." (HEIDEGGER, 2009, p. 211-212 apud DEMO, 2014, p. 30-31).
Capítulo 3: Gramática
“Percebo, atualmente, no pensamento da academia e, por vezes, no Judiciário, a ideia de que a interpretação fundada em princípios absolveria, por assim dizer, a ausência de legitimação legal da decisão, ou, pelo menos, diminuiria sua importância." (DEMO, 2014, p. 61).
2.3PERGUNTA
A utilização de preconceitos e princípios faz com que o juiz haja em prol da justiça ao invés da razão?
3SEGUNDA QUESTÃO
3.1PARECER
Argumentação é a capacidade de relacionar fatos, estudos, opiniões, os problemas e as possíveis soluções. Cujo objetivo principal é convencer, persuadir, levar o outro a seguir a mesma linha de raciocínio e a concordar com a mesma. Porém todas as afirmações precisam ser embasadas e possuírem estudos concretos.
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