Violência Contra O Idoso
Exames: Violência Contra O Idoso. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Regia74 • 20/8/2014 • 1.726 Palavras (7 Páginas) • 407 Visualizações
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO LIVRE DA REGIÃO NORTE – CESFREN
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
CARMEM CÉLIA
DANIELA DOS SANTOS
ÍTALLO
MARLENE MORAIS
SEBASTIANA RÉGIA B. DE SÁ
DESIGUALDADE SOCIAL: UMA REALIDADE HISTÓRICA
IMPERATRIZ
2014
CARMEM CÉLIA
DANIELA DOS SANTOS
ÍTALLO
MARLENE MORAIS
SEBASTIANA RÉGIA BARBOSA DE SÁ
DESIGUALDADE SOCIAL: UMA REALIDADE HISTÓRICA
Trabalho apresentado à disciplina Metodologia Científica para sistematização do conhecimento e obtenção de nota.
Professora: Analice Farias Feitosa.
IMPERATRIZ
2014
PROJETO DE PESQUISA
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
TEMA: Desigualdade Social
TÍTULO: Desigualdade Social: Uma Realidade Histórica.
AUTORES:
• Carmem Célia
• Daniela dos Santos
• Ítallo
• Marlene Morais
• Sebastiana Régia Barbosa de Sá
ORIENTADORA: Prof.ª Esp. Analice Farias Feitosa
INSTITUIÇÃO: Centro de Estudos Superiores de Filosofia e Religião Livre da Região Norte / CESFREN
Curso de Serviço Social
2. JUSTIFICATIVA
A escola deve se constituir em instância social de valorização e promoção da cidadania de adolescentes, jovens e adultos. - Visa-se a construção da relação entre o passado, presente e futuro, reconhecendo que a sociedade humana consiste num modelo de desenvolvimento baseado nas desigualdades sociais, no predomínio da técnica sobre as necessidades humanas, proporcionando o aumento da miséria, a escalada dos movimentos racistas alertam, para a necessidade de se aprender com a experiência histórica na sociedade.
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3. OBJETO DE ESTUDO
4. OBJETIVOS
4.1 Geral:
Compreender o que é desigualdade social e a sua permanência e evolução na sociedade brasileira.
4.2 Específicos:
- Identificar os mecanismos para a construção de gênero por meninos e meninas;
- Mapear a ocupação diferenciada de espaços por meninos e meninas;
- Analisar a distinção entre brincadeiras de meninos e brincadeiras de meninas;
- Observar os brinquedos utilizados por meninos e meninas;
- Verificar as relações entre meninos e meninas como mantenedoras das diferenças de gênero.
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A cultura global articula as várias subculturas, privilegiando práticas e conteúdos das classes sociais dominantes ou dos grupos mais poderosos. Apreender tais habilidades torna-se extremamente complicado, porque cada subcultura se subdivide em masculina e feminina, constituindo-se aos homens, como portadores de privilégios e às mulheres como desprivilegiadas. A subcultura feminina não está mecanicamente separada da masculina. Muito pelo contrário, é difícil às vezes perceber-lhe as diferenças, já que a subcultura feminina é atraída e incorporada pela masculina, mas em tal nível de desvalorização que às vezes a comunicação se torna difícil entre homens e mulheres, dadas às diferenças de concepção do mundo que professam.
Tais diferenças são construídas a partir da infância, por meio de uma socialização diferenciada, que obstaculiza a realização profissional da mulher, principalmente pela maneira dolorosa como afeta a autoconfiança e a auto-estima da menina em tenra idade.
No caráter histórico-social das concepções de infância, enquanto a ideologia, os meios de comunicação e o livro didático trabalham com o modelo romântico dos lares habitados por pai, mãe e filhos, os sociólogos observam que novas alternativas se criam e recriam geradas por necessidades de reprodução, sobrevivência ou afeto.
É difícil refletir sobre esta questão porque há outros fatores de divisão entre os seres humanos que afetam o “ser criança”. Linhas de classe poderosas definem diferentes maneiras de ser menina ou de ser menino.
A sociedade brasileira é machista na sua formação. Pensar sociologicamente sobre crianças é pensar em todos esses fatores. Num país como o Brasil, é pensar ainda na questão dos meninos de rua, das meninas prostituídas, do extermínio de crianças. Na verdade a humanidade está primordialmente dividida em homens e mulheres.
Diante do processo histórico de dominação machista, a década de 60 do século XX é apontada como um marco da luta das mulheres pelo fim da dominação masculina e conseqüente discriminação. Começam, neste contexto
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