Digitaçao
Por: palomazawitoski • 7/9/2015 • Dissertação • 552 Palavras (3 Páginas) • 179 Visualizações
05/03/2015 – Recursos Fisioterapeuticos (prática) – Profª Samira
Ultra-Som (aula prática)
- Ponto-gatilho em músculos trapézio superior; (utiliza-se modo contínuo 100%, aparelho de 1Mhz)
- Entorse de tornozelo de 24hs; (utiliza-se modo pulsado 10%, aparelho de 1Mhz)
- Pós operatório (PO) e LCA joelho D;
- Tendinite de extensor de punho;
- PO abdominoplastia (7 dias);
- Artrose de joelho E;
- Pós imobilização de fratura de 5º metacarpo; (utiliza-se modo contínuo 100%, aparelho de 1Mhz)
- Sinal de fibrose de “celulite”.
Opções do Ultra-som:
Ultra-som de 1Mhz: uso ortopédico.
Ultra-som de 3Mhz: uso dermato-funcional.
Intensidade:
100%: contínua, usada para casos crônicos.
50%: pulsado, usada para casos subagudos.
25%: pulsado, usada para casos agudos e subagudos.
10%: pulsado, usada para casos agudos.
Hz:
100Hz: para causar analgesia.
48Hz: casos neutros.
16Hz: para causar incremento de cálcio.
Gravidade:
Agudo: 1 à 3 dias;
Subagudo: 4 à 7 dias;
Crônico: 8 à 10 dias em diante.
12/03/2015 – Continuação Ultra-som
- Paciente com artrose de joelho E há 3 anos; (1MHz, contínuo 100%, 6 min., 0,8 a 1W/cm2).
- Paciente com bursite ombro D, com dor após treino de arremesso; (1MHz, pulsado 10%, 2 min., 100Hz, 0,1 a 0,3W/cm2).
- Paciente com lesão parcial de tendão supra-espinhoso há 5 dias; (1MHz, pulsado 50%, 2 min., 16Hz, 0,4 a 0,7W/cm2).
- Paciente, padeiro, com tendinite de cabeça longa do bíceps; (1MHz, contínuo 100%, 4 min., 0,8 à 1W/cm2).
- Disfunção fêmoro-patelar D, com encurtamento de quadríceps; (alongamento de quadríceps).
- Pós-operatório 2 meses de túnel do carpo, apresentando cicatriz aderida; (1MHz, contínuo 100%, 2 min., 0,8 à 1W/cm2).
- Epicondilite lateral à E, crônico; (1MHz, contínuo 100%, 2 min., 0,8 à 1W/cm2).
- Tendinite extensores de punho à D, crônico agudizado; (1MHz, pulsado 10%, 8 min., 100Hz, 0,1 à 0,3W/cm2).
- Tenossinovite de D’Quervain à D; (1MHz, contínuo 100%, 4 min., 0,8 à 1W/cm2).
- Cicatriz queloidiana em região de escápula D;
- Artrose interfalangiana distal do dedo mínimo E;
- Subluxação de metacarpofalangiana de goleiro de handebol há 3 horas;
- Dor lombar por espasmo de eretores de coluna;
- Ruptura parcial ligamento talofibular anterior após entorse D;
- Suspeita de lesão parcial de tendão de Aquiles;
- Aplicação de diclofenaco em contratura IQT (isquiostibiais) E;
- Aplicação de cafeína gel em “celulite” posterior de coxa/ culote;
- Aplicação de pimenta dedo de moça pela 1ª vez e pela 10ª vez.
19/03/2015 – Laser
Não-visível: mais profundo
Visível: mais superficial
Caneta:
660nm: visível
904nm: invisível
Direção do Laser:
Varredura
Pontual
Ação anti-inflamatória 1 a 3 J/cm2
Ação circulatória 1 a 3 J/cm2
Ação anti-álgica 2 a 4 J/cm2 (analgésica = dor)
Ação regenerativa 4 a 6 J/cm2
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