Meios de Comunicação de Massa
Por: Nefelibata Xx • 9/6/2019 • Trabalho acadêmico • 1.084 Palavras (5 Páginas) • 398 Visualizações
Capítulo 19
Meios de comunicação de massa
Esse capítulo fala dos meios de comunicação de massa, também conhecido como mídia e como a psicologia tem sido muito utilizada em função do seu conhecimento sobre a subjetividade humana por esse meio. A psicologia é utilizada na análise de materiais jornalísticos, quando o jornalista avalia o conteúdo de determinada área a qual está escrevendo, aplica noções psicológicas ou consulta um psicólogo especialista na pauta. As pessoas em geral possuem um certo conhecimento da psicologia. Jornalista e publicitários apropriam-se desse conhecimento e o utilizam com uma certa competência. O psicólogo não saberia fazer um bom comercial por não ser a sua área de atuação. Já o publicitário produziria um bom comercial não só por conhecer as técnicas desenvolvidas pela propaganda, mas por consegui captar a subjetividade das pessoas as quais pretende alcançar. Entretanto o psicólogo seria um bom analista do campo de subjetividade produzido por este comercial e do momento que os meios de comunicação percebem a importância de se trabalhar a questão da subjetividade a presença do psicólogo na mídia passou a ser requisitada com uma maior frequência. O psicólogo vem se tornando o profissional que assessoria o setor de criação, ocupando cada vez mais espaços na mídia.
Meios de comunicação e subjetividade
A participação de psicólogos nesse trabalho é referente a limites éticos.
Questionamentos comuns :
A psicologia e o psicólogo tem poder de controlar as pessoas, de fazê-las comprar ou acreditar em algo que não lhes interessa? Verdadeiro e falso até certo ponto. Falso porque não se pode conferir o tamanho poder nem a psicologia nem os meios de comunicação de massa e é falso também por afirmar que uma mentira repetida por muito tempo torna-se verdade.
A propaganda e o controle da subjetividade
Os comerciais sempre procuram fugir de conflitos na audiência. Eles apresentam um mundo idílico, perfeito e sem contradições, associando o produto ou serviço a uma atmosférica radiante, perfeita e ao mesmo tempo assimilando com a realidade para não parecer tão distante deste mundo que pode ser alcançado.
O que nós leva ao limite da ética. Esses meios de comunicação felizmente não possuem controle absoluto de nossa subjetividade.
Persuasão
É o principal mecanismo psicológico utilizado pelos publicitários e por profissionais da mídia. Trata-se de um mecanismo de convencimento que pode ou não ultrapassar as bases racionais da difusão de uma mensagem. Tal recurso visa atingir o plano da consciência do receptor da mensagem. Nesse caso utiliza-se uma informação objetiva, garantindo a veracidade do que é informado.
(Ex: Quando um publicitários diz que a bateria de determinado celular tem a durabilidade de 8 horas ele está fornecendo uma informação se caráter objetivo e essa informação pode influênciar a compra do aparelho celular. O consumidor geralmente irá checar a veracidade da informação. Todo o processo é bastante racional.)
Persuasão e subjetividade
Essa forma de convencimento tenta persuadir o receptor da mensagem mais pelo meio da subjetividade do que pelo da objetividade da informação. A publicidade tornou-se o meio de comunicação que mais explora esse recurso. A técnica mais comum é a de associar um determinado valor social ao produto anunciado. Esse processo é sútil e as pessoas em geral não se dão conta de que estão sendo capturadas por uma artimanha publicitária. (Ex: um perfume promete conquistas amorosas, um chocolate oferece um mundo de diversões. Sexo, poder, riqueza e aventura são ofertas frequentes de comerciais. Um mundo de prazeres que não encontramos facilmente em nosso cotidiano no entanto são apresentados como possibilidades.) Esse fenômeno se dá pelo simples fato de o nosso cotidiano ser repleto de regularidades, regras e repetições. Todo mundo tem a sua rotina e quando saímos dela se torna algo que a gente gosta de compartilhar por um tempo. Isto ocorre por termos mecanismo psicológicos que nós protegem de frustrações e nos preparam para viver as restrições que a cultura nós impõe e as que nós são colocadas pelo sistema econômico. A publicidade nós apresenta continuamente a oferta de paraíso e da ascensão social ao mesmo tempo em que a sociedade, através das restrições da cultura, torna remotas as possibilidades de que tal paraíso seja alcançado.
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