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Resumo Critico do livro “Cultura de Consumo e Pós-Modernismo”.

Por:   •  24/1/2017  •  Resenha  •  700 Palavras (3 Páginas)  •  1.231 Visualizações

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Sandro Henrique De Oliveira Silva;

Turma: “N”;

Resumo Critico do livro “Cultura de Consumo e Pós-Modernismo”.

O Featherstone deixa transparecer que a ideia central do seu livro nesse primeiro capitulo, não é produzir um conceito completo do pós-modernismo, mas sim como ele ganhou visibilidade no meio acadêmico e no social, valesse de varias citações de pensadores famosos relacionados a área. Segundo autor pós-moderno é uma negação do moderno uma ruptura, abandona as suas características mais marcantes, tornado o termo algo indefinido e extremamente difícil de estabelece uma definição clara, pois é um evento ainda em curso.

Pelos mesmos motivos citados anteriormente existe uma enorme dificuldade de incluir ou excluir autores e artista ate outros movimentos como, por exemplo, algumas das vanguardas europeias. O autor também dar ênfase ao interesse de alguns críticos e intelectuais em difundir o termo para plateias mais amplas em âmbito nacional e internacional fazendo referencia à globalização da cultura. E a grande quantidade termo derivados da família do pós-moderno.

Falar em pós-modernidade sugerir uma mudança de uma época para outra ou abandono da modernidade que remeter a necessidade de uma nova totalidade social. Tendo como algumas das principais mudanças:

  • Um grande avanço na tecnologia e informação.
  • A mudança de uma sociedade produtiva para uma reprodutiva, onde simulações e modelos cada vez mais fazem parte do mundo de modo a não existir diferencia entre realidade e aparência.
  • Computadorização da sociedade.

A primeira referencia cronologia mais concreta é a citações de Fredric Jameson (1984a), na qual ele define como suposto inicio do pós-modernismo a era posterior a Segunda Guerra Mundial e terceira grande etapa do capitalismo (Capitalismo Tardio). Mesmo assim ele resiste admitir como uma mudança de época. Outro ponto notável abordado muito bem pelo autor é a subjetividade da pós-modernidade, o que poder ser uma experiência bem articulada por alguns intelectuais, exige uma cuidadosa analise quando relacionada ao publico comum (a população de modo geral) como o exemplo citado no texto da descrição feita por Jameson sobre o Hotel Ventura localizado em Los Angeles, ele descrever como algo fascinante, uma nova experiência da arquitetura pós-moderna, mas como uma pessoa de formação social e econômica diferente reagiria, ela provavelmente não teria o mesmo fascínio.

Ele também fazer uma reflexão bastante interessante sobre a mídia onde alguns teóricos define o perfil ideal do telespectador pós-moderno, como um ser extremamente “alienado”, acomodado a uma cultura de massa, viciado em controle remoto e muita vez incapaz de questiona o conteúdo recebido.

O par modernização e pós-modernização é abordada de forma bem sucinta. Como definição rápida de modernização: um termo normalmente designado para os processos de desenvolvimento social, industrial, cientifica e tecnológico.  Pós-modernização sugerir um processo de mudanças gradativas geralmente aplicadas ao campo de estudo urbano, um processo tão dinâmica quanto a modernização. Segundo os escrito de Cooke mencionado no texto: “é uma ideologia e um conjunto de praticas com efeitos espaciais notáveis na economia britânica, a partir de 1996”.

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