TRANSFORMAR EM EXPRESSÃO OS SENTIMENTOS
Por: jfallves • 6/10/2015 • Trabalho acadêmico • 3.927 Palavras (16 Páginas) • 188 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
TRANSFORMAR EM EXPRESSÃO OS SENTIMENTOS
SÃO PAULO
2015
JEFERSON FLORES ALVES – B88BFH-5
TRANSFORMAR EM EXPRESSÃO OS SENTIMENTOS
Atividades de transformar expressão em sentimentos apresentada como exigência para a avaliação do 2º semestre, do(s) curso(s) de Publicidade e Propaganda da Universidade Paulista, sob orientação do professor Landini.
SÃO PAULO
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2. ESTUDO DE CASO
2.1 Perfil da organização
2.1.1 Apresentação da empresa
2.1.2 Força de trabalho
2.1.3 Produtos e clientes
2.1.4 Principais concorrentes da organização
2.1.5 Principais produtos e matérias primas
2.2 Coleta de dados
2.2.1 Provimento de recursos humanos da organização.
2.3.1 Analisar e avaliar o desempenho do processo.
3. REFERÊNCIAS
4. APÊNDICES
INTRODUÇÃO
As Atividades Práticas Supervisionadas constituem-se em um meio ou instrumento pedagógico para o aprimoramento da aprendizagem via interdisciplinaridade: integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que compõem os semestres do curso e práxis: integração teoria e prática por meio da aplicação do conhecimento adquirido em sala de aula à realidade
O presente trabalho, elaborado com base nas premissas anteriores, tem como objetivo presentar as evidências da aplicação da Administração de Recursos Humanos por meio de um estudo sobre as práticas administrativas em uma organização de grande porte de acordo com os critérios do BNDES.
- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste capitulo, apresentaremos uma abordagem teórica do tema “O processo de provimento de recursos humanos”. O estudo utilizará como base os conceitos dos principais autores da área de gestão de pessoas aprendidos em sala de aula e através de pesquisas externas.
Administração é a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com e através de pessoas para atingir objetivos, é o gerenciamento de uma organização, levando em conta as informações fornecidas por outros profissionais e também pensando previamente as consequências de suas decisões. Podemos considerar como os princípios da administração as seguintes ações: Planejar, organizar, dirigir e controlar.
Segundo Theo Haimann, a tarefa administrativa é uma atividade responsável pela determinação de políticas gerais com vistas ao estabelecimento de projetos a fim de que objetivos sejam alcançados. De acordo com Maximiano, administrar é o processo de tomar, realizar e alcançar ações que utilizam recursos para atingir objetivo. Embora seja importante em qualquer escala de aplicação de recursos, a principal razão para o estudo da administração é seu impacto sobre o desempenho das organizações. É a forma como são administradas que tornam as organizações mais ou menos capazes de utilizar corretamente seus recursos para atingir os objetivos corretos.
Por fim, percebemos que independente da variedade entre algumas definições, este é um campo que abrange ações como a preparação de planos, pareceres, relatórios, arbitragens e laudos. Logo, sobre tudo, ao administrador cabe o papel de Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar ações que alcancem os objetivos definidos.
Podemos dizer que uma das áreas empresariais que sofrem mais impacto com as mudanças que permeiam nosso mundo, é a Administração de Recursos humanos. Segundo Chiavenato (2007, p. 16) as “origens da Administração de Recursos Humanos remetem ao início do século XX, após o forte impacto da Revolução Industrial (...) como uma atividade mediadora das organizações e as pessoas, para abrandar ou reduzir o conflito industrial entre os objetivos organizacionais e os objetivos pessoais”. Por volta da década de 50, o que conhecemos hoje como Gestão de pessoas, era chamado de administração de pessoal, limitava-se a funções burocráticas e tinha como maior preocupação o cumprimento da legislação trabalhista, além de ser conhecida como a área da administração que se dedicava exclusivamente a admissões, pagamento e demissões da mão de obra das empresas, sendo considerada como mão de obra apenas as pessoas que executavam as atividades físicas, de operações, mecânicas e fabris. Esse conceito sofreu novas alterações na década de 1960, a partir daí as pessoas passaram a se tornar recursos essenciais em uma organização.
Segundo Chiavenato a ARH é como uma ferramenta que ajuda o administrador a desempenhar o processo administrativo, conhecido também como ciclo PDCA (planejar, organizar, dirigir e organizar), já que o mesmo não é capaz de efetuar este trabalho sozinho e precisa realizá-lo por meio de pessoas. Sendo assim hoje, a ARH é a área da administração que cuida do suprimento, da manutenção e do desenvolvimento de todo os recursos humanos da empresa, requerendo necessariamente, a conjunção de duas realidades: empresas e pessoas. Isso significa fazer com que a empresa crie um contexto no qual as pessoas se sintam bem, ao mesmo tempo em que faz com que elas agreguem valor ao trabalho que executam e permite que a empresa alcance os resultados pretendidos pela sua administração.
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