A História E Desenvolvimento Da TI

PORTIFÓLIO

Portifólio sobre as aulas: 02 até 08 da matéria: Conceitos Computacionais.

Luiz Augusto Carvalho Silva

HISTÓRIA E DESENVOLVIMENTO DA TI

Aula - 02:

TECHNOSTRESS:

Technostress é um tipo de estresse que surge devido o uso em excesso da tecnologia.

É causado pela pressão e exigências que a tecnologia impõe aos indivíduos e que

pode levar a uma série de sintomas físicos e psicológicos.

O termo "technostress" foi dito pela primeira vez por Craig Brod em 1984 e, desde

então, tornou-se um termo cada vez mais comum à medida que a tecnologia se tornou

mais presente em nossas vidas.

Algumas causas comuns de technostress incluem a sobrecarga de informações,

conectividade constante, a necessidade de aprender constantemente novas

tecnologias e a indefinição dos limites entre trabalho e vida pessoal.

Os sintomas do technostress podem incluir ansiedade, depressão, distúrbio do sono,

desconforto físico e esgotamento. Para gerenciar o technostress, os indivíduos podem

tomar medidas como estabelecer limites em torno do uso da tecnologia, fazer pausas

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na tecnologia e praticar técnicas de atenção plena e relaxamento. Os empregadores

também podem desempenhar um papel na redução do technostress, fornecendo

treinamento e suporte aos funcionários e promovendo um equilíbrio saudável entre a

vida pessoal e profissional.

SINDROME DO EXCESSO DE INFORMAÇÃO:

A síndrome do excesso de informação, também conhecida como "infoxicacão" ou

"overload de informação", é um fenômeno moderno que se refere ao estado de

sobrecarga causado pela exposição a uma grande quantidade de informações. É

considerada por alguns como o "mal do século" devido à grande quantidade de

informações que recebemos diariamente através de diversos canais, como mídias

sociais, e-mails, mensagens instantâneas, notícias, entre outros.

A síndrome do excesso de informação pode levar a uma sensação de sobrecarga

cognitiva e emocional, resultando em dificuldades de concentração, fadiga, estresse e

ansiedade. Além disso, pode afetar negativamente a tomada de decisões e a

produtividade, uma vez que a grande quantidade de informações pode tornar difícil a

identificação e seleção daquelas relevantes.

Para gerenciar a síndrome do excesso de informação, é importante estabelecer limites

claros para o tempo dedicado a cada fonte de informação, organizar e priorizar as

informações recebidas, desconectar-se de dispositivos eletrônicos durante períodos de

descanso e lazer e aprender a filtrar as informações recebidas para identificar aquelas

que são realmente importantes. É importante ressaltar que o gerenciamento da

síndrome do excesso de informação é uma habilidade que deve ser desenvolvida e

praticada continuamente.

METODO DE CALCULO ROMANO:

O método de cálculo romano é uma forma antiga de realizar operações matemáticas

usando numerais romanos. Os numerais romanos são formados por sete letras

maiúsculas do alfabeto latino: I (1), V (5), X (10), L (50), C (100), D (500) e M (1000).

O sistema romano utiliza uma combinação dessas letras para formar números, por

exemplo, o número 3 é representado por "III" e o número 20 é representado por "XX".

Para realizar operações matemáticas, são usados símbolos especiais, como por

exemplo:

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Adição: dois ou mais numerais são somados simplesmente colocando-os um ao

lado do outro. Por exemplo, "III + V" seria "VIII" (3 + 5 = 8).

Subtração: é usada uma letra menor para indicar que um numeral deve ser

subtraído de outro. Por exemplo, "IX" seria 9, porque "I" (1) é subtraído de "X" (10).

Multiplicação: o método romano não tem um símbolo específico para multiplicação,

mas é possível calcular multiplicação usando adição repetida. Por exemplo, "V × III"

seria "VIII" (5 + 3 = 8).

Divisão: o método romano não tem um símbolo específico para divisão, mas é

possível calcular divisão usando subtração repetida. Por exemplo, "X ÷ III" seria

"III" (10 - 3 - 3 - 3 = 1).

O método de cálculo romano é geralmente considerado menos eficiente e mais

complicado do que os sistemas numéricos modernos, como o decimal, mas ainda é

usado em algumas aplicações especiais, como em numeração de capítulos de livros e

para identificar séculos.

PRIMEIRAS MÁQUINAS DE CALCULAR:

As primeiras