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Por:   •  25/6/2015  •  Abstract  •  353 Palavras (2 Páginas)  •  261 Visualizações

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Universidade Federal do Maranhão – UFMA

Centro de Ciências Sociais – CCSO

Departamento de Comunicação Social – DECS

Curso de Jornalismo

Disciplina: teoria e técnicas da narrativa

Prof. Dra.: Joanita Mota

Aluno: Jean Michel Lisboa Rodrigues

Um dos meus locais prediletos na ufma sem duvida é a area de vivencia. aquele metro quadrado jovial  onde todos os cursos da ufma se encontram para conversar,se encontrar e quem sabe se aventurar nas sinucas ali disponiveis.

A primeira vista o local parece ser meio sombrio, de aspecto escuro e frio, o que transcede a nossa imaginação já que por se tratar de uma vivencia, a mesma deveria refletir o seu real significado. a temperatura do ambiente varia de acordo com as situações. De manhã é fria e sonolenta.jovem como costuma ser,desperta tarde e gradativamente. ao meio dia já acordada, é como uma mãe na cozinha,convida a todos para partilhar. e como um almoço em familia,todos se encontram,parentes e amigos distantes celebram o reencontro no calor daquele momento. Mãe coruja que é,não faz distinção de ninguem, dos filhos proximos aos filhos pródigos, a mãe vivência abraça a todos para o banquete logo ali ao lado. doces,salgados,sorvete e brinquedos são oferecidos as suas crias,fazendo a alegria de todos.

Depois de arrumar a bagunça de seus filhotes, descansa feliz e satisfeita. pela tarde fica reflexiva pensando e guardando para si cada momento que vivenciou durante a festa de seus rebentos. Senhora das lembranças que és,guarda uma em cada pequeno espaço.ri,chora como qualquer mãe ao se lembrar de seus filhos. Pela noite entra em depressão, a escuridão toma conta de si e ali ela percebe o quanto é sozinha,que apesar dos momentos vividos horas atrás,a noite ela não encontra ninguem para compartilhar seus sentimentos.sente-se usada e abusada por seus filhos ingratos que a esta hora estão se divertindo em outros lugares abandonando a pobre coitada.a sensação estranha de estar só faz com que ela chore e viva de lembranças corriqueiras do dia a dia. e então prefere ficar  ali, no seu canto, esperar que o dia amanheça para que possa recomeçar e viver.viver como seu real signinificado. não viver por ela,mais sim por seus filhos.

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