Ed Comportamento para empregabilidade discursivas
Por: GabrielaCidrac • 26/11/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 961 Palavras (4 Páginas) • 624 Visualizações
Discursiva 1
1) Qual carreira seguir é sempre uma grande dúvida para todos, o medo de errar, de não conseguir, ou até mesmo ser infeliz no emprego escolhido são pontos que todos pensam antes de tomar qualquer decisão.
Escolher seguir uma carreira pública significa ter de estudar muito, pois para conseguir um cargo público é necessário passar no concurso que na maioria das vezes são de alto grau de dificuldade.Agora se a decisão for por um emprego de iniciativa privada é um caminho mais rápido, pois não é necessário passar por um concurso, e sim por entrevistas e etc.
Em minha opinião não tem um lado melhor que o outro, tudo é questão do perfil da pessoa. Em um cargo público se tem toda a estabilidade e conforto tudo conquistado com muito esforço e estudo para conseguir passar no concurso. Já na iniciativa privada, para ser bem sucedido deve se ter um perfil empreendedor para se destacar dos demais e estar sempre inovando para assim conseguir também, ser bem sucedido.
2) Cada entrevista de emprego é única, uma nunca é igual a outra, portanto temos que estar sempre preparados para dar respostas simples e rápidas. O primeiro passo é conhecer a empresa em que esta se candidatando, o que ela produz, a quanto tempo existe, qual seu ramo e etc. Além de conhecer a empresa, tem se que conhecer a si mesmo, os defeitos, as qualidades, qual a qualidade que posso apresentar que esta empresa necessita. Não é sempre que vai dar certo, porém não se pode desistir, sempre haverá uma empresa em busca de um bom empregado que esteja disposto a trabalhar e a melhorar.
3) “ Um em cada cinco brasileiros entre 18 e 25 anos não trabalha nem estuda. É a chamada geração nem-nem, dimensionada em estudo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.”
É de uma grande tristeza saber desses números gritantes. Hoje em dia com tantas bolsas existentes, pessoas deixaram de trabalhar para que a renda de sua casa não ultrapasse a meta deixada pelo bolsa família para ganhar o benefício. Como não trabalham tem o dia inteiro livre para fazer o que quiser, um bom ponto seria usar esse tempo para estudar, completar o ensino fundamento, o médio e começar uma faculdade. Porém outros aspectos chamam mais a atenção desses jovens, o mundo das drogas, da prostituição ou apenas e menos mal, ficar por aí, sem fazer nada. Muitas jovens engravidam e dão aos seus filhos uma vida miserável e insignificante.
Deveria existir o bolsa estudante, valor dado à aqueles que estudam, que usam seu tempo para tentar ser alguém melhor, e que só será depositado se passar em todas as matérias como um incentivo de estudar de verdade.
Discursiva 2
Questão 01
“O mercado de trabalho e a realidade dos portadores de necessidades especiais”
Inclusão, um conceito ainda abstrato para pessoas com deficiência que tentam se firmar no mundo do trabalho brasileiro. Apesar da constituição de 1988 reservar direitos trabalhistas para portadores necessidades especiais, hoje após 27 anos esses direitos ainda estão muito longe de ser alcançados, pois, as vagas de empregos para portadores de necessidades especiais além de serem poucas, não são acessíveis para muitos deles.
No país do pleno emprego, cerca de um terço dos municípios não tem nenhum deficiente empregado no mercado formal. Apesar da lei de cotas nas empresas privadas e da reserva de vagas em concursos no serviço público o número de municípios onde os deficientes estão, na prática, excluídos do emprego de qualidade.
Com a falta de qualificação e a falta de capacidade física de alguns complementam a inacessibilidade
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