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FIchamento de Psicologia

Por:   •  19/5/2015  •  Resenha  •  915 Palavras (4 Páginas)  •  336 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Curso: Publicidade e Propaganda
Disciplina: Psicologia em Comunicação

Uma introdução ao estudo de psicologia

Os autores iniciam o texto fazendo uma ligação da psicologia com a história; se ligando ao inicio de uma civilização avançada para o tempo, os gregos, há aproximadamente dois milênios (período anterior a era cristã).

Entre os gregos e os primórdios

Como a Grécia era bem mais avançada e desenvolvida nas questões democráticas que outras cidades, as pessoas se ocupavam com a arte e as questões filosóficas. Então, a filosofia girava em torno do homem e sua interioridade. A psicologia, segundo os filósofos, significa estudo da alma. Havia dois tipos de definição sobre a relação do homem com o mundo, através da percepção: os idealistas e os materialistas.
Sócrates, ao estudar e discorrer sobre a razão, abre caminho para o inicio dos estudos da psicologia. Os autores dizem que “As teorias da consciência são, de certa forma, frutos dessa primeira sistematização na Filosofia.”
Na sequência vêm Platão (discípulo de Sócrates) com a ideia de que a alma é separada do corpo e daí sairia à ideia de “lugar a razão”. Aristóteles (discípulo de Platão) em contrapartida as ideias de Platão, não dissociava a alma do corpo. Para ele a psyché seria o princípio ativo da vida, então tudo possuiria alma, mas somente o homem teria a “alma pensante”. Surgiram então duas teorias: a Platônica (postulando a imortalidade da alma concebendo-a fora do corpo) e a Aristotélica (afirmava a mortalidade da alma e a sua relação de pertencimento ao corpo.)

Império Romano e na idade média

Nesse momento em que a igreja católica comandava tudo (inclusive a questão do pensar) surgem então dois filósofos: Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. Para o primeiro a alma era uma manifestação de Deus, sendo imortal e ligando o terreno ao divino; já para o segundo o homem através da experiência busca a perfeição para sua essência, a busca pela perfeição seria Deus.

A psicologia no renascimento

Época da valorização do homem e das grandes obras escritas, avanço da ciência, estabelecendo métodos e regras para o estudo científico.  Descartes, através dos seus estudos, contribuiu muito para a psicologia, pois estudava o dualismo alma versus corpo e aplicava seus estudos em corpos mortos.

A origem da psicologia cientifica e a psicologia Científica

Os autores retomam a questão sociedade feudal como passado do capitalismo, e isso vai colocar fim na dependência que a ciência tinha da fé. Mais tarde surgiria a burguesia. Logo depois uma ciência moderna, desprovida de ligações religiosas, com o uso racional e empirista dos cientistas que questionava a natureza. Agora tudo vai girar em torno da interpretação do homem. A ciência avança muito com Hegel e Darwin, além de outros pesquisadores, como Comte. A verdade passa a necessitar-se da ciência.
A psicologia era estudada somente por filósofos, mas a partir do século dezenove que a fisiologia e a neurofisiologia passam a estudar essa ciência, melhorando ainda mais a compreensão de assuntos ligados ao corpo humano.
Com o avanço da tecnologia, vieram então as máquinas, e para se conhecer o psiquismo humano precisariam compreender a ação dessas máquinas. Assim a Psicologia começa a trilhar os caminhos da Fisiologia, Neuroanatomia e Neurofisiologia. Após isso várias descobertas são feitas tais como o “ato-reflexo”. Havia outro tipo de estudo, chamado psicofísica (estudava o fenômeno psicológico enquanto estudo científico). Dessa forma, os fenômenos psicológicos vão adquirindo status de científicos.
Wilhelm Wundt é considerado o pai da psicologia moderna pois criou o primeiro laboratório para realizar experimentos na área de Psicofisiologia.  Ele então desenvolve a concepção do paralelismo psicofísico, segundo a qual aos fenômenos mentais correspondem fenômenos orgânicos.
Surgem novos padrões de produção do conhecimento na psicologia, e os cientistas passam a:
• definir seu objeto de estudo (o comportamento, a vida psíquica, a consciência);

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