Resumo Do Livro Cortiço
Casos: Resumo Do Livro Cortiço. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tacianaelara • 16/10/2013 • 331 Palavras (2 Páginas) • 495 Visualizações
Romão ao ver o velho Libório correndo ao seu esconderijo, seguiu-o e vendo o coitado tirar do seu colchão algumas garrafas tentou ajudá-lo. Libório agarrado as garrafas e vomitando sangue mordia as mãos do vendeiro. Romão consegue arrancar as garrafas do velho e foge dali levando as garrafas cheias de dinheiro e, deixando Libório “sem conseguir por-se de pé, rastreava na pista dele, rosnando uns vagidos de morte, os olhos turvos, todo ele roxo, os dedos enriçados como as unhas de abutre ferido.” No dia seguinte, a polícia averiguou os destroços do incêndio e buscou vítimas. Rita desaparecera da estalagem no momento da confusão; Piedade estava de cama com uma febre de quarenta graus; uma filhinha da Augusta, a Carne-Mole morrera esmagada; das Dores, uma cabeça partida; a Machona Leandra, uma orelha rachada e um pé torcido; Bruno fora anavalhado na coxa; um italiano perdera os dentes da frente; dois trabalhadores da pedreira estavam feridos gravemente e todos se queixavam da má sorte. Bruno vai para o hospital da Ordem e Leocádia vai visitá-lo. Sr. Miranda apareceu para dar os pêsames, mas, ao mesmo tempo felicitou Romão de ter assegurado a estalagem. O vendeiro após a primeira tentativa de incêndio tratou de segurar todas as suas propriedades e agora, em vez de o fogo trazer-lhe prejuízo, até lhe dava lucros. Enquanto que os infelizes moradores tentavam salvar seus cacarecos, Miranda comentava com maldade que eles não tinham nada para perder. Romão expôs os seus planos de reconstrução da estalagem. Miranda ouviu com atenção e concluiu que “pena é estar metido com a peste daquela crioula! Nem sei como um homem tão esperto caiu em semelhante asneira!” Só depois de ter certeza de que Bertoleza dormia, Romão foi contar o dinheiro das garrafas roubadas de Libório. Grande quantidade das cédulas era prescrita. Depois, conformou-se. Afinal, fez um ato de justiça impedindo que todo aquele dinheiro apodrecesse. “Sim! Se havia nisso ladroeira, queixassem-se do governo! O governo é que era o ladrão!”.
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