Tipos de narrativa e as principais diferenças entre eles
Pesquisas Acadêmicas: Tipos de narrativa e as principais diferenças entre eles. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: claudia2410 • 30/9/2013 • Pesquisas Acadêmicas • 2.078 Palavras (9 Páginas) • 437 Visualizações
O estudo dos gêneros não é novo, mas está na moda. A expressão “gênero” vem sendo atualmente usada de maneira cada vez mais frequente e em número cada vez maior de áreas de investigação, pois, a análise de gênero engloba uma análise do texto e do discurso e uma descrição da língua e visão da sociedade, e ainda tenta responder a questões de natureza sociocultural no uso da língua de maneira geral. Na linguagem o fundamento são as palavras, que tem vários significados apresentarei aqui um estudo de gêneros textuais do agrupamento do narrar e sobre linguagem corporal. O agrupamento do Narrar inclui todos os gêneros, orais e escritos, que estão a serviço do imaginário humano e que se valem, para serem produzidos, da subjetividade e da ficção. É nesse agrupamento que se encontram as narrativas tradicionalmente transmitidas pela oralidade, entre elas o conto de fadas, da tradição celta, o conto maravilhoso da tradição oriental, o conto de ensinamento, a fábula, a lenda, o mito, a paródia, os contos de animais e outros.
A humanidade não para de evoluir e que com sua evolução, evolui também a linguagem por ela usada, tanto a oral quanto a escrita. O texto aborda basicamente sobre a representação simbólica da linguagem corporal, onde o movimento do corpo remete a uma condição motriz, como instrumento relacional do indivíduo. Logo a utilização do movimento do corpo no contexto escolar, favorece na construção de conhecimentos dos educandos, tornando-os mais interessados nos conteúdos que lhe são apresentados pelos professores.
A linguagem corporal tem o papel essencial no processo ensino-aprendizado porque todas em qualquer instrumento que venha somar com método do ensino docente irão de fato oferecer ótimos resultados futuros na educação em geral, e sem dúvidas também facilitara no mundo do trabalho, com o trabalho profissional responsável por esse trabalho tão importante, não só nas séries iniciais, assim como em geral na vida escolar. Percebe-se que a dinâmica de sala de aula sofreu uma modificação, pois a utilização do lúdico no processo de ensino- aprendizagem favoreceu na compreensão das atividades, tornado as aulas mais prazerosas para os alunos .
DESENVOLVIMENTO
Pode–se dizer que os gêneros textuais estão intimamente ligados à nossa situação cotidiana. Eles existem como mecanismo de organização das atividades sócio comunicativas do dia-a-dia. Assim caracterizam-se como eventos textuais maleáveis e dinâmicos. Sempre que nos manifestamos linguisticamente, o fazemos por meio de textos, cada texto realiza sempre um gênero textual. Nos estudos da Literatura, temos, por exemplo, poesia, crônicas, contos, prosa, narrativa, etc. Para a Lingüística, os gêneros textuais englobam estes e todos os textos produzidos por usuários de uma língua. Gênero Textual se refere às diferentes formas de expressão textual. Assim, ao lado da crônica, do conto, vamos também identificar a carta pessoal, a conversa telefônica, o e-mail, e tantos outros exemplares de gêneros que circulam em nossa sociedade. Por exemplo, num conto, usamos predominantemente a capacidade de narrar, mas podemos colocar personagens discutindo um assunto, e então aparecerá a capacidade de argumentar Cada vez que nos expressamos linguisticamente estamos fazendo algo social, estamos agindo, estamos trabalhando. Cada produção textual, oral ou escrita, realiza um gênero porque é um trabalho social e discursivo. As práticas sociais é que determinam o gênero adequado.
O agrupamento da ordem do narrar, Gêneros narrativos, podem desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pôs começar com pequenos contos, como os contos acumulativos, aqueles em que há uma espécie de refrão que se repete, ótimos para o período de alfabetização; ligado ao domínio social da cultura literária ficcional caracteriza-se pelas mimeses da ação através da criação da intriga no domínio do verossímil (contos de fadas, fábulas, lendas, ficção científica, narrativa de enigma, romance, novela, biografia romanceada etc.).
Vejamos os conceitos de cada um desses tipos de narração e as diferenças básicas entre eles. Romance: em geral é um tipo de texto que possui um núcleo principal, mas não possui apenas um núcleo. Outras tramas vão se desenrolando ao longo do tempo em que a trama principal acontece. O Romance se subdivide em diversos outros tipos: Romance policial, Romance romântico, etc. É um texto longo, tanto na quantidade de acontecimentos narrados quanto no tempo em que se desenrola o enredo. Novela: muitas vezes confundida em suas características com o Romance e com o Conto, é um tipo de narrativa menos longa que o Romance, possui apenas um núcleo, ou em outras palavras, a narrativa acompanha a trajetória de apenas uma personagem. Em comparação ao Romance, se utiliza de menos recursos narrativos e em comparação ao Conto tem maior extensão e uma quantidade maior de personagens. Conto: É uma narrativa curta. O tempo em que se passa é reduzido e contém poucas personagens que existem em função de um núcleo. É o relato de uma situação que pode acontecer na vida das personagens, porém não é comum que ocorra com todo mundo. Pode ter um caráter real ou fantástico da mesma forma que o tempo pode ser cronológico ou psicológico
Crônica: por vezes é confundida com o conto. A diferença básica entre os dois é que a crônica narra fatos do dia a dia, relata o cotidiano das pessoas, situações que presenciamos e já até prevemos o desenrolar dos fatos. A crônica também se utiliza da ironia e às vezes até do sarcasmo. Não necessariamente precisa se passar em um intervalo de tempo, quando o tempo é utilizado, é um tempo curto, de minutos ou horas normalmente. Fábula: É semelhante a um conto em sua extensão e estrutura narrativa. O diferencial se dá, principalmente, no objetivo do texto, que é o de dar algum ensinamento, uma moral. Outra diferença é que as personagens são animais, mas com características de comportamento e socialização semelhantes às dos seres humanos.
Parábola: é a versão da fábula com personagens humanas. O objetivo é o mesmo, o de ensinar algo. Para isso são utilizadas situações do dia a dia das pessoas Apólogo: é semelhante à fábula e à parábola, mas pode se utilizar as mais diversas e alegóricas personagens: animadas ou inanimadas, reais ou fantásticas, humanas ou não. Da mesma forma que as outras duas, ilustra uma lição de sabedoria. Anedota: é um tipo de texto produzido com o objetivo de motivar o riso. É geralmente breve e depende de fatores como entonação, capacidade oratória do intérprete e até representação. Nota-se então
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