A Arte Da Felicidade
Trabalho Escolar: A Arte Da Felicidade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Brunahelooisa • 16/10/2014 • 4.234 Palavras (17 Páginas) • 732 Visualizações
COLEGIADO DE DIREITO
“FILOSOFIA”
FICHAMENTO
“A ARTE DA FELICIDADE: um manual para a vida”
PARIPIRANGA/2014-1
DALAI, Lama. CUTLER, Howard C. A arte da felicidade: um manual para a vida. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
CREDENCIAIS DO AUTOR
Tenzin Gyatso, Sua Santidade o 14º Dalai Lama nasceu em 6 de julho de 1935, numa família de camponeses da pequena vila de Taktser, na provincia de Amdo, situada no nordeste do Tibet. Seu nome era Lhamo Dhondup até o momento em que, com dois anos de idade, Sua Santidade foi reconhecido como sendo a reencarnação de seu predecessor, o 13º Dalai Lama, Thubten Gyatso. Os Dalai Lamas são tidos como manifestações de Avalokiteshvara ou Chenrezig, o Bodhisattva da Compaixão e patrono do Tibet. Um Bodhisattva é um ser iluminado que adiou sua entrada no nirvana e escolheu renascer para servir à humanidade.
RESUMO DA OBRA
O Dalai Lama é o título de uma linhagem de líderes religiosos da escola Gelug do budismo tibetano, tratando-se de um monge e lama, reconhecido por todas as escolas do budismo tibetano. Howard C. Cutler é um psiquiatra, autor best-seller e palestrante. Ele é considerado um dos maiores especialistas do mundo sobre a ciência da felicidade humana, e dedicou sua vida a ajudar as pessoas a levar uma vida mais feliz e gratificante. A discussão da obra de Dalai Lama e de Howard C. Cutler está baseada em torno dessas perguntas em um texto bastante interdisciplinar que envolve áreas como filosofia, sociologia e a psicologia. Entender as peculiaridades da mente de cada indivíduo não é uma tarefa possível, entretanto, melhorá-la parte da consciência de cada indivíduo. Para concretizar esse avanço, desistir do sofrimento e apegar-se do passado são algumas das soluções adequadas e, não sofrer é o grande direito que todos possuem e que está diretamente ligado a considerar-se feliz. Os autores também levam o leitor a não confundir felicidade e prazer, afinal são diferentes. Ademais, “encontrar” a felicidade parte da vontade de cada indivíduo e, sem dúvidas, usá-la melhoraria de forma significativa a sociedade como um todo.
PRIMEIRA PARTE: O PROPÓSITO DA VIDA
Capítulo 1 O direito à felicidade
“Para mim o próprio objetivo da vida e perseguir a felicidade. Isso esta claro. Se acreditamos em religião, ou não; se acreditamos nesta religião ou naquela; todos estamos procurando algo melhor na vida. Por isso, para mim, o próprio movimento da nossa vida e no sentido da felicidade...” (p. 16)
“No Ocidente, o conceito de alcançar a verdadeira felicidade sempre pareceu mal definido, impalpável, esquivo. Ate mesmo a palavra happy e derivada do termo happ em islandês, que significa sorte ou oportunidade. Parece que a maioria de nos encara da mesma forma a misteriosa natureza da felicidade. Naqueles momentos de alegria que a vida proporciona, a felicidade da a impressão de ser algo que caiu do céu.” (p. 17)
PARECER
É possível afirmar que o ser humano nasce pré-destinado a procurar o que tornara-lo feliz, e essa ideia parte da Grécia Antiga, quando Aristóteles afirma que a felicidade de todos é a base da democracia, sendo essa portanto, um direito social.
Capítulo 2 As fontes da felicidade
“[...] felicidade é determinada mais pelo estado mental da pessoa do que por acontecimentos externos. O sucesso pode produzir uma sensação temporária de enlevo, ou a tragédia pode nos mandar para um período de depressão, mas mais cedo ou mais tarde nosso nível geral de felicidade acaba migrando de volta para uma certa linha de referência.” (p. 22)
“Ora, todos esses fatores são, no fundo, fontes de felicidade. No entanto, para que um individuo possa fazer pleno uso delas com o intuito de levar uma vida feliz e realizada, sua disposição mental é essencial. Ela tem importância crucial.” (p. 25)
“Agora, as pessoas as vezes confundem a felicidade com o prazer. [...] A verdadeira felicidade esta mais relacionada a mente e ao coração. A felicidade que depende principalmente do prazer físico e instável. Um dia, ela esta ali; no dia seguinte, pode não estar.” (p. 31)
PARECER
Nessa parte do texto é afirmada que a felicidade é diretamente proporcional ao sucesso das condições externas, também mostra a importância do afeto para as pessoas e a confusão desse dom com o prazer.
Capítulo 3 - O treinamento da mente para a felicidade
“[...] não precisamos de mais sucesso ou fama, não precisamos do corpo perfeito, nem mesmo do parceiro perfeito — agora mesmo, neste momento exato, dispomos da mente, que é todo o equipamento básico de que precisamos para alcançar a plena felicidade.” (p. 35)
“Por meio do treinamento, podemos mudar, podemos nos transformar. Dentro da pratica budista, ha vários métodos voltados para o esforço de manter a mente calma quando acontece algo de perturbador. Através da prática repetida desses métodos, podemos chegar ao ponto em que alguma perturbação possa ocorrer.” (p. 40)
“[...] devemos também desenvolver uma valorização e conscientização desse fato. E a transformação de como nos percebemos, através do aprendizado e do entendimento, pode ter um impacto muito verdadeiro no modo como interagimos com os outros e como conduzimos nosso dia-a-dia.” (p. 44)
“Percebendo, suponho eu, minha persistente resistência a ideia da mera educação como meio de transformação interior, ele observou.” (p. 45)
PARECER
Ser feliz não é uma tarefa fácil inclusive porque para que isso aconteça é necessária uma preparação mental. Persistir e pensar positivo, bem como acreditar que vai alcançar algum objetivo são os primeiros passos que se deve tomar. Os autores também enfatizam a importância da educação e o incentivo à mudança. Neste capítulo eles voltam a discussão sobre o que é preciso pra ser feliz.
Capítulo 4 – O Resgate do Nosso Estado Inato de Felicidade
“Ora,
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