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A Educação Na Filosofia

Por:   •  21/9/2020  •  Resenha  •  515 Palavras (3 Páginas)  •  147 Visualizações

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Obs: Sabendo que essa atividade proposta vou indicada a elaboração de duas problemáticas, já adianto me explicando que tanto as problemáticas, quanto a análise, serão abordadas no mesmo tópico, devido a vasta variedade de conteúdo e a interligação do mesmo de forma sucinta e necessária.

• Atualmente, o indivíduo está sujeito ao imediatismo, ao consumismo e ao individualismo desenfreado, como preparar a pessoa para esses descaminhos? O que a educação pode fazer pela pessoa? O que se deve cultivar como valores? Que sementes devem ser plantadas para que a pessoa seja mais humana e não desumana? E ainda Mais, A possibilidade de que nova carnificina como a de Auschwitz encontrasse terreno fértil para se reinstalar era o temor do filósofo. Onde teria ocorrido tamanha falha na formação daqueles homens que se prestaram a tanta crueldade? Na sociedade? Na família? Na escola? Nesse conjunto social?

Sabemos que a formação humana-social está ligada com a necessidade de uma comunhão com a educação, tanto acadêmica, escolar, “externa”, quanto na educação familiar, sentimental, “interna”. Vendo a vasta abordagem de conteúdos e necessidades de se perguntar ao porquê de tudo isso, percebemos que acima de tudo, a questão racional é de fundamental primórdio para uma pequena compreensão.

Quando T. W. Adorno busca inquietar a nossa reflexão com a questão que o deplorável acontecimento de Auschwitz foi de forma direta um incomensurável fato que primeiramente não se explica e é indefensável, vem a nos acordar para a questão que o embate ocorrido, foi uma batalha onde os participantes lutavam entre sim, uma grande guerra de Humanos contra humanos, racionais contra racionais, que nos faz refletir a nossa miséria, pois mesmo no mundo dos seres irracionais onde a questão sentimental não é tanto compreendida entre eles, nunca chegaram a tal ponto de digamos que se odiarem tanto, e o mais horrível de se ver é que tudo isso não foi resultado de algo que foi feito, a faísca que ocasionou a toda essa catástrofe foi apenas a cultura, a etnia, devido a simples cor da pele.

Daí percebemos o quanto é necessário recordarmos esses acontecimentos principalmente na questão educacional, pois se deixamos de lado pelo fato de ter sido algo que deixou uma enorme cicatriz tanto nas pessoas que presenciaram, quanto na história do nosso planeta, não será possível o trabalho em cima da empatia, da necessidade da vivência em fraternidade, quando a realidade educacional e cultural se torna endurecida e inflexível fica em total descompasso com a sensibilidade de ser “humano”. Além do mais, não será possível o maior investimento na educação, pois se algo tão necessário de ser tradado na sala de aula é esquecido e ignorado, imagina a importância de estruturas, materiais didáticos, devida preparação para os educadores. Desta forma, questionando os papéis e as condições da família, da escola, da mídia, do sistema, da política governamental poderemos chegar às respostas para os fracassos educacionais.

De tudo isso, o mais importante é a tomada de consciência de que cada acontecimento de barbárie não se resume apenas ao ato de sua consumação, mas envolve outras questões que criaram a possibilidade para que ele viesse a acontecer!

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