A Falta De Etica

Nos dias de hoje a ética é o principal debate das pessoas. Qual o melhor jeito de agir se não com a ética? É preciso entender, sentir e fazer as coisas com consciência de seus atos.

Tudo o que envolver dinheiro a ética, quase sempre, estará longe desse negócio, essa obsessão por dinheiro é o que leva as empresas a desejarem ter seu capital cada vez mais alto em relação a seus concorrentes. O dinheiro está em primeiro lugar.

“A ética é a ciência do bem comum. Sem uma ética mínima não há grupo sustentável” (PLT p.28).

Numa empresa de grande porte como exemplo a Enron (EUA) que por agirem de maneira antiética, com tanta fraude e corrupção envolvida entre os executivos das empresas acabaram falindo, isso tudo foi descoberto por Lynn Brewer, uma profissional com formação em ética nos negócios. (segundo José Antônio Farenzena.) Não só a Enron como também a Parmalat e Arthur Andersen entre outros confirmaram que atuando com enganações, fraudes e corrupções nenhuma empresa consegue ir tão longe contando mentiras.

Segundo Francisco Gomes de Matos, Ética é vida!

Um gestor que é ético e sabe agir como tal sempre será um gestor de sucessos. Assim suas visões diante de uma empresa serão de renovações, oportunidades, resultados positivos, fazendo com que os operadores saibam trabalhar em grupo transformando-os em uma grande equipe. Fazendo com que essa empresa seja reconhecida e prestigiada ainda mais pelos seus clientes e que dure por muitos anos.

A falta de ética gera prejuízos às empresas

Entendo que o autor quis dizer que, negócio algum funciona sem diretrizes, sem articulações e muito menos sem iniciativas. Porém, negócio algum poderá crescer sem apoio, sem união do grupo, sem o coletivo. Outro exemplo a respeito da ética pode ser ilustrado no sistema de compra e venda de produtos, no qual, não há venda sem consumo e sem comprador. Entendo que a ética é um produto de mercado e que deve surtir interesse em obtê-la para sustentar o grupo na corporação.

É embaraçoso falar de ética, pois, deveria ser algo intrínseco a qualquer pessoas, mas não é.

O companheirismo corporativo deveria existir, mas não existe, o poder e o dinheiro sempre "falaram" mais alto, e é por isso que vemos tantas pessoas que jogam defensivamente, não dão espaço para os outros, pois, sabem que na primeira vez em que derem uma chance ao azar, serão traídas pelo até então "amigo".

Com toda essa busca eterna por lucro a ética profissional as vezes e esquecida, porém agora os esforços estão voltados para a questão da responsabilidade ambiental e a preocupação com as partes interessadas está sendo cada vez mais importante para sobrevivência da empresa, desta forma as empresas tem que estar atento ao ambiente externo, pois ele cada vez mais tem influência nas decisões dos gestores.

A organização luta por interesses, desconhece normas antigas, tem novos parâmetros morais (maximizar lucros,almejar sucesso. evidenciar ostentações) é o egoísmo sobressaindo. Perdeu-se o sentido de responsabilidade social, a organização tende a buscar em fatos, eventos materiais etc. As justificativas de suas intenções éticas.

O colaborador (funcionário) que segue as leis cumpre suas obrigações e não barganha direita e favorecimentos são visto atualmente como otário. A ideologia da malandragem permanece, existe um desinteresse pelo bem comum, os interesses particulares estão superando direitos coletivos, não existe solidariedade e muito menos generosidade, a validade da lei é ignorada, cada vez mais aumenta a deterioração da rede social em relação ao respeito com o semelhante, mais por cinismo do que por ignorância.

Nas organizações, a grande competitividade coloca as pessoas em

batalhas