A Filosofia e Ética
Por: Clesia de Paula • 3/8/2018 • Relatório de pesquisa • 413 Palavras (2 Páginas) • 164 Visualizações
Questão 01
Resposta; Nossa crise ética fica evidente no noticiário dos últimos tempos, na política quando a ex-presidente Dilma tentou colocar o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva como ministro da casa Civil, para ter foro privilegiado,várias notícias de corrupção em todas as esferas do governo.
A crise ética é evidente em todos os aspectos, principalmente o político com o escândalo da Petrobrás e fora os outros.
Nos meios de comunicação essa crise é vista quando as notícias não são divulgadas da forma correta ou seja com matérias que falam somente o que só interessam a uma parte da sociedade.
Não pensam em divulgar a verdade em um todo, mas somente a parte que lhes convém.
Elas se chocam na falta da verdade para com a sociedade.
Questão 2
Resposta: Prevalece a prática moderna.
Na ética antiga sua direção era o modo da virtude e tinha como objetivo final a liberdade.
Eram guiados pela paixão, razão.
Ex: O bem significa cumprir com a natureza e o mal a desarmonia com ela.
Na ética Medieval, os seres humanos assumiram o código de regras que para eles havia sido criado por um ser supremo( Deus) e para os cristãos descumprir os mandamentos divinos era fazer o mal.
Ex: Submeter-se a vontade de Deus acima de tudo.
Na ética Moderna, foi estabelecida pelos seres humanos através de hábitos criados nas ações coletivas, consensos escritos.
Ex: Constituições Nacionais, acordos internacionais( declaração universal de direitos humanos)
Questão 3
Resposta
O caso do ex-Deputado Eduardo Cunha, após ser convocado para depor na CPI ( comissão parlamentar de inquérito) em março de 2015, foi questionado se ele possuía contas no exterior e disse que não tinha.
Sobre a ética de responsabilidade, foram as consequências de seus atos em seu depoimento na CPI. Achou que não seria punido por ter faltado com a verdade em seu depoimento e dizer que não tinha contas no exterior mesmo após ser questionado várias vezes. Ele tinha certeza de que sua influência política o livraria de qualquer punição.
Na ética da convicção, ele ao ir na CPI estava convicto de que não havia cometido crime algum. Pois como ele mesmo disse as contas não eram dele, ele era somente usufrutário em vida das contas que foram descobertas em seu nome na Suíça.
As mídias sociais viram os fatos através do ponto de vista da ética da responsabilidade, pois para eles ele tinha que arcar com suas responsabilidades, com tudo o que ocorreu, mostrado e mais do que nunca foi comprovado com documentos de que ele tinha contas bancárias fora do país.
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