A RELAÇÃO DE SUBJETIVISMO E A RECIPROCIDADE
Por: Michael Kainã • 11/5/2018 • Trabalho acadêmico • 740 Palavras (3 Páginas) • 136 Visualizações
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ETEC – PROFESSOR ARMANDO BAYEUX DA SILVA
Nome: Michael Kainã E. Dos Santos
Curso: Técnico em Administração
Modulo: 1
Disciplina: Ética e Cidadania Organizacional
Docente: Thien Spinelli Ferraz
A RELAÇÃO DE SUBJETIVISMO E A RECIPROCIDADE
O subjetivismo e a reciprocidade podem ser relacionados nas ações que um sujeito tem sobre algo e ele faz com que o próximo pense da mesma maneira que ele, assim ligando o subjetivismo que é a ideia de apenas uma realidade do sujeito com a reciprocidade que é reagir da mesma forma que aconteceu algo, seja eu positivo ou negativo. O Subjetivismo é um sistema filosófico que não admite outra realidade se não a realidade do ser pensante. Já a reciprocidade refere-se a responder uma ação positiva com outra ação positiva, e responder uma ação negativa com outra negativa.
O VINCULO DA CONSCIENCIA MORAL E A ETICA DA RESPONSABILIDADE
A consciência moral e a ética de responsabilidade se vinculam a partir do momento que um sujeito faz algo que lhe traga felicidade e a felicidade do próximo. A liberdade que temos para fazer ou não algo que torna isso algo sério para o bem-estar humano, essa liberdade traz a responsabilidade dos nossos atos, onde devemos nos reconhecer como causadores do bem ou mal que fizemos e suas consequências. A moral é o conjunto de regras adquiridas através da cultura, da educação, da tradição e do cotidiano, e que orientam o comportamento humano dentro de uma sociedade. Por sua vez a ética não se resume à moral, que geralmente é entendida como costume, ou hábito, mas busca a fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver; a busca do melhor estilo de vida. A ética abrange diversos campos, como antropologia, sociologia, economia, pedagogia e política.
SIGNIFICADO DE AUTONOMIA E SEU DESENVOLVIMENTO
A autonomia é a capacidade de ser governador de si mesmo e impor uma legislação moral por si mesmo, livre de qualquer coisa estranha estabelecida por influência.
SER ETICO NEM SEMPRE É SER MORAL
Ser ético nem sempre é ser moral, forma de agir em sociedade determina o comportamento do indivíduo como ético ou antiético. Ser ético ou ter um comportamento ético refere-se a um modo exemplar de viver baseado em valores morais. É o comportamento definido socialmente como bom. Deve-se ter em conta que cada sociedade possui suas próprias regras morais resultantes da própria cultura.
Moral é o conjunto de regras adquiridas através da cultura, da educação, da tradição e do cotidiano, e que orientam o comportamento humano dentro de uma sociedade. Os princípios morais como a honestidade, a bondade, o respeito, a virtude, e etc., determinam o sentido moral de cada indivíduo. São valores universais que regem a conduta humana e as relações saudáveis e harmoniosas.
DILEMA ETICO
Um dilema ético pode surgir ao ter que tomar uma decisão difícil, por exemplo assumir a sexualidade, para si mesmo, para a família e até para a sociedade, as vezes a pessoa cria um medo por ter vivido tanto tempo escondido e observando pensamentos alheios de pessoas próximas ou não, ela cria uma barreira que a deixa com aquela dúvida enorme se sai ou não do “armário”, por isso muitas das pessoas que tem uma sexualidade diferente das impostas padrão pela sociedade tem uma vida dupla, pelo medo de perder o amor das pessoas. O momento mais difícil é de fato assumir-se para a família, de todos os relacionamentos que alguém tem na vida, as conexões familiares talvez sejam as mais intensas. Família é sinônimo de porto seguro. De colo de mãe, de proteção de pai, de cama quentinha. É a certeza de ter para onde correr caso tudo dê errado, afinal onde encontrar confiança maior que nos braços de pessoas que você conhece de toda uma vida? Afinal, no momento que você conta para sua família que é algum LGBTQ+, você se torna, de repente, uma pessoa estranha. Imagine, então, o medo de introduzir algo inesperado e, de uma hora para a outra, perder esse apoio e respeito tão importantes? Pois é! Que atire a primeira pedra o adolescente ou adulto LGBTQ+ que não tenha passado horas de sofrimento ensaiando como falar da sua sexualidade para os pais. São horas mergulhado sozinho em uma depressão, em muitas neuras e receios, principalmente se todos na casa são muito religiosos ou conservadores. Não é fácil mesmo. Não se aprende na escola, nem nos livros. E, quem dera, existisse um manual de instruções para abrir portas de armário. Mas é necessário. Ou, no mínimo, altamente recomendado.
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