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A função de um filósofo

Abstract: A função de um filósofo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  1/2/2014  •  Abstract  •  1.839 Palavras (8 Páginas)  •  506 Visualizações

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Unidade 1 Capitulo 1

1 - A função de um filósofo é principalmente questionar. Questionar o mundo, as ações como um todo, a sociedade. Todos os dias nós questionamos as coisas, isso é o que temos em comum com os filósofos.Nós nos distinguimos porque os filósofos passam grande parte de suas vidas procurando (e as vezes obtendo) as respostas à essas perguntas, coisa que muitas vezes não fazemos.

2 - Dentro da filosofia de Husserl o conhecimento está condicionado ao mundo da linguagem. Isso quer dizer que, quando eu digo "eu sei", estou dizendo algo que faz sentido apenas dentro do mundo da linguagem. O que eu, enquanto ser humano, julgo saber, é uma verdade apenas para nós, humanos, nesta época e neste lugar. Daqui a cem anos o que hoje pensamos "saber" pode se tornar um "não saber", por exemplo - ou, o que aqui julgamos saber os chineses podem julgar um não saber, etc.

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A verdade em si, portanto, não existiria para Husserl - ela seria algo contingente, isto é, algo que pode mudar ao longo do tempo e do espaço humano.

3 - Uma das definiões da palavra diz que é origem, ou seja, bucar uma determinada informação em sua raíz, quer dizer, onde se fundamentou, ir profundo desde seu início, indagar-se sobre a mesma até não conseguir-se especulações diante da tal, tendo como base a ideia inicial a mesma que repercutiu, a fim de encontrar soluções, ou até mesmo mais questionamentos diante da mesma. Radical, filosoficamente falando quer dizer a busca, o fundamento, suas raizes, um ponto que originou uma determinada informação, fato ou aconteciemnto.

4 – a) Sócrates chegou à conclusão de que a sabedoria ultrapassa os limites humanos e não temos como percebê-la na sua totalidade. O verdadeiro sábio é aquele que se coloca na posição de eterno aprendiz. Portanto, refere-se à própria filosofia, ao próprio modo de pensar e refletir sobre as coisas.

b) O método socrático consiste em uma técnica de investigação filosófica feita em diálogo: o professor conduz o aluno a um processo de reflexão e descoberta dos próprios valores. Para isso, ele faz uso de perguntas simples e quase ingênuas que têm por objetivo, em primeiro lugar, revelar as contradições presentes na atual forma de pensar do aluno, normalmente baseadas em valores e preconceitos da sociedade, e auxiliá-lo assim a redefinir tais valores, aprendendo a pensar por si próprio.

c) A intenção de Sócrates era instigar os jovens a permanecerem jovens, através da prática do pensamento, em vez de se tornarem "velhos" através do não pensar, que implica aceitar sem questionar, resultando num ser dogmático, que não traz evolução ao mundo e barra seu progresso.

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6 - As cobranças são tantas que induzem à prática filosófica =), ou na maioria dos casos o pressionado sucumbi e "mergulha" nas idéias dos outros =(

7 – Manifestaçoes, Igreja, Familia.

8 – O autor se ocupa em explicar a prática filosofica, esclarecer ao leitor que Filosofar História, Fisica, ou Direito ou seja lá o que for, não é estudar ou descobrir algo sobre tal matéria. Mas sim explorar sob quais fundamentos aquela matéria se sustenta.

Schoepnhauer ensinou o que pode ser resumido da seguinte forma: A ciencia vasculha todos os exemplos para encontrar em todos a regra. A filosofia esmiuça um unico exemplo para encontrar nelo a regra que pode ser encontrar em qualquer exemplo. Não tenho a frase aqui, mas era quase isso... Está no livro o mundo como vontade e representação, do Schopenhauer, livro primeiro.

O que inquieta os filosofo da história e entender os fundamentos geram a história a fim de percebe-los quando ocorrerem novamente.

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10 - A filosofia se destaca, no primeiro momento, numa onipresente disponibilidade para a indagação, no momento em que podemos afirmar que a filosofia não se constitui em um processo inacabado ou estabelecido de uma vez por todas, ou por um para outro. No segundo momento, podemos perceber que a filosofia surge no sentido de questionar o saber instituído no qual há “reflexão” a partir da razão, no tocante a arte de retornar ao próprio pensamento; quando há um avanço na busca do conhecer, a arte da “procura”, a partir do diálogo filosófico.

Capitulo 2

1 - Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos. Um mito é uma narrativa de caráter simbólico, relacionada a uma dada cultura. Podemos entender que lenda é uma degeneração do Mito.

2 - Este estudo, a propósito do uso dos mitos como modelos demonstrativos de sistemas teóricos psicanalíticos e como geradores de subjetivação, aborda sumariamente o problema da produção de verdade na psicanálise. Relata os Mitos de Édipo, Narciso e Eco, nestas perspectivas, e aponta o próprio produto da teorização, nesta área, como mítico, operando como memória encobridora. Aponta os mitos como importantes elementos contidos na cultura e transmissores de subjetivação entre gerações, enfatiza a imersão mítica em que vivemos - experiências vivas e usuais - e o alto custo em sofrimento pela perda da pertença grupal ao se contrapor aos mitos grupais e institucionais.

3 - Nas sociedades tribais o mito era a única explicação para o mundo. Nas civilizações antigas tentava-se formar explicações racionais.

4 - Sim, o mito ainda tem uma pequena parte de creem, praticam e passam seus rituaais

5. a. Que sou uma pessoa bondosa e sempre vou querer o bem do outro.

b. Alguns não assumem sua culpa em outro ou até mesmo em algo imaginário.

6. a. Pode até ser que este mito tenha alguma coisa haver com o comportamento do que algumas pessoas fazem hoje, mas também cabe analisar o modo que a pessoa pensa sobre a vida.

b. Filho mata os pais, irmão mata irmão, genro mata a sogra.

7 - O mito no qual se refere neste texto é ha forma escandalosa sobre o qual o governo governa o brasil sobre as pessoas quererem tanto poder e viver a vida toda só pensando nisso, se tornando sem perceber, tiranos do seu próprio ego.

8 - Os personagens geralamente são caricatos ou maquiavelicos, e trespassam qualidades de mitos gregos antigos ou miserias atuais, porem o interessante é a reviravolta , quando na mão de algo que vc julgava certo, que alguns autores são capazes de fazer com seus personagens , transformando-os de vilões para guerreiros e de guerreiros para herois, e assim vice-versa, tudo esta na mãos do escritor, mostrar a realidade que nos tranforma e como os papeis se invertem

Capitulo 3

1 - Os personagens geralamente são caricatos ou maquiavelicos, e trespassam qualidades de mitos gregos antigos ou miserias atuais, porem o interessante é a reviravolta , quando na mão de algo que vc julgava certo, que alguns autores são capazes de fazer com seus personagens , transformando-os de vilões para guerreiros e de guerreiros para herois, e assim vice-versa, tudo esta na mãos do escritor, mostrar a realidade que nos tranforma e como os papeis se invertem

2 - Após um período de retração da cultura micênica, de 1150 a.C. (aproximado) até o início do séc. VIII a.C, conhecido como "idade das trevas", a sociedade grega torna-se mais complexa. Também o centro da cidade sofre mudança radical. Passa a ser a ágora, a praça pública, onde acontecem as transações comerciais e as discussões sobre a vida da cidade, a começar por sua defesa. O acesso à ágora torna-se cada vez maior, estendendo-se, com a instituição da democracia, a todos os que têm direito à cidadania, ou seja, habitantes do sexo masculino, adultos e que não sejam estrangeiros ou escravos.

3 - Democracia direta é aquela na qual os cidadãos decidem tudo que lhes afeta. Por exemplo, decidem com quem a cidade deve entrar em guerra.

Democracia indireta é aquela em que o povo elege alguns representantes e são esses representates (e não diretamente o povo) que vão fazer a política.

A democracia direta é inviável em uma sociedade grande como a nossa: imagine plebiscito para cada pequena decisão governamental! Mas na Grécia Antiga, com menos eleitores, era possível a democracia ser direta.

4 - Os primeiros filósofos centram sua atenção na natureza e elaboram concepções de cosmologia procurando o princípio constitutivo do Universo. As respostas são várias: para Tales é a água; Anaxímenes, o ar; Demócrito, o átomo; Empédocles, os quatro elementos; terra, ar, água e fogo; Pitágoras, o número.

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6 - sim, pois uma pessoa analfabeta ao ver uma noticia por escrito por exemplo, obvio que ela não vai compreender nada do que esta em pauta, com isso a opinião(ou critica) dela se torna praticamente nula, já que se ela não sabe o que está acontecendo, como ela pode expressar sua critica sua opinião.

7 - Seriam os locais onde as pessoas se encontram para debater ideias ou resolver problemas, como exemplos podemos citar as assembleias, os tribunais, o parlamento, conselhos realizos por escolas, igrejas ou a comunidade em si.

8 - O corpo age como o ser racional que vive a realidade e a mente nos faz acreditar em coisas míticas e sobrenaturais.

9 - A partir do momento que a razão começou a se difundir na história da humanidade, alguns fatores foram preponderantes para que a "faísca" da filosofia emergisse, entre elas: a invenção da escrita, da moeda e da cidade.

Os fenícios influenciam o ressurgimento da escrita que existia no período da Grécia micênica, ela agora assumia o papel separado das preocupações religiosas escribas. Como os valores religiosos eram inquestionáveis, os escritos passam a ter uma disponibilidade maior sendo divulgados em praça pública, assim sujeito a discussão e a crítica. A escrita então gera uma nova mentalidade, pois exige de quem escreve uma postura diferenciada de quem apenas fala, necessitando uma maior clareza e rigor.

O surgimento da moeda por volta do século VII a.c, também foi outro fator de peso para o desenvolvimento da filosofia, pois com a mesma os produtos passam a ter valor de troca, transformando-se em mercadoria, revertendo seus benefícios para a própria comunidade. Esse efeito de democratização de um valor, acaba remetendo a moeda a sobrepor aso símbolos sagrados e afetivos o caráter racional de sua concepção. Essa convenção humana, dava medida comum a valores diferentes vinculando o nascimento do pensamento racional crítico.

Outro fator importante foi o nascimento da pólis. Com o surgimento da lei escrita de uma dimensão mais humana desvinculada da interpretação da vontade divina ou de acordo com as mazelas dos reis, é difundida uma sociedade que não tem mais a organização tribal, expressando o ideal de igualdade preparando a democracia que estava surgindo.

As cidades trazem a autonomia da palavra, sem a mágica mitíca, e sim com o conflito, a discussão, argumentação humana, esses debates fazem nascer a política, permitindo ao homem tecer seu destino na esfera pública. Sendo assim, surge o cidadão da pólis figura inexistente até aquele momento da história.

Esse rompimento com as doutrinas mitícas inquestionáveis, a dessacralização com o sagrado, fizeram surgir a filosofia. A partir desse momento a filosofia surgiu, dando um caráter mais humano a todos os fatores, questionando o que era fixo, rejeitando o sobrenatural e interferências mitícas na explicação dos fenômenos.

10 – Apesar de ser pensamento racionala filosofia se desvincula dos mitos de forma gradual.

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