A imaginação na filosofia
Por: StudentDream • 13/4/2021 • Trabalho acadêmico • 1.410 Palavras (6 Páginas) • 408 Visualizações
Colégio Vip
Ensino Médio
Unidade Tremembé
O papel da imaginação na filosofia
Alunas: Beatriz Araujo n: 02
Camila di Palma n: 05
Giovanna Gomes n: 08
Turma: 1ºCol B
Professora: Isabel
Matéria: Filosofia
São Paulo,
2017
A imaginação
E o seu papel na filosofia
Beatriz Araujo, Camila di Palma De Araújo e Giovanna Gomes Minhones dos Santos
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Sumário
A imaginação na filosofia......................pg.4
A imaginação nos tempos modernos....pg.5
Imaginação: o criador e o reprodutor....pg.6
Conclusão/Bibliografia..........................pg.7
A imaginação na Filosofia
A filosofia sempre deu prioridade a outras áreas da capacidade humana; o conhecimento, a busca de si mesmo, entre outros. A imaginação era vista como um vestígio deixado pela percepção.
Os filósofos intelectualistas consideravam a imaginação uma forma enfraquecida da percepção, e, por julgarem a percepção como a principal causa de erros, a imaginação também ganhava uma parcela de culpa.
A imaginação seria, pois, uma reprodutora da percepção, que pode ser tomada como algo positivo ou negativo. Positivo, no aspecto de desempenhar um papel importante na formação dos pensamentos e idealização de conceitos. Negativa, pois em determinadas áreas, a imaginação é a principal causa dos medos, e, por serem frutos imaginários, esses medos tornam-se sem cura.
Ainda no conceito filosófico da imaginação, esta pode ser caracterizada como um laço de conceitos interligados, tais como o da imagem, o imaginário, a fantasia e a representação mental.
Imaginar também é relacionar uma coisa a outra. Quando se imagina uma árvore, por exemplo, esta se relacionando a imagem da árvore com uma inexistente, porém, já vista antes.
A imaginação segundo filósofos:
Aristóteles afirmava que a percepção era um ato mais complexo que a imaginação, pois a percepção é uma capacidade ligada principalmente aos órgãos do corpo, pois o ato de perceber envolve os sentidos corporais (sons, cheiros, toque, visão).
Já Platão despriorisava a imaginação por achá-la o mais baixo grau do conhecimento, por ser algo baseado em devaneios da mente.
Por outro lado, Kant considerava a imaginação transcendental como a condição primaria de todos os pensamentos, isto, pois considerou a imaginação a faculdade básica das imagens.
A imaginação nos tempos modernos
Pode-se dizer que a função imaginativa foi mudada através dos anos; a algum tempo atrás, essa capacidade era usada para imaginar e indagar, por exemplo, o formato do planeta em que vivemos; qual é nosso “objetivo” de vida, e etc.
A imaginação nos proporciona a capacidade de inventar coisas jamais pensadas antes; criar coisas que irão nos facilitar a viver.
Hoje em dia, inverteu- se os valores antes citados por filósofos. O valor de uma imaginação fértil tornou-se maior que a do conhecimento em si, graças ao seu poder de transformação – todos podem imaginar, mas nem todos têm conhecimento.
Quando se nasce, todos nos já temos a imaginação ativa. Esta, que depois será aflorada e explorada na fase juvenil.
A imaginação é algo muito poderoso, e como já citado anteriormente, pode ser a causa de medos e anseios – mas também pode ser a causa de breves soluções.
Para inventores e escritores, a imaginação não é algo supérfluo e nem desprezível, mas sim, sua ferramenta de trabalho, essencial para seu sustento próprio.
As crianças desde cedo são ensinadas a deixar de lado a imaginação e focar nos conhecimentos, como se o uso de um deixasse o outro menos utilizável. O que diverte, porém, com a opinião de psicólogos que afirmam que a imaginação é fundamental na formação do individuo, que capacita sua criatividade, assim como outras áreas fundamentais nas características pessoais de cada um.
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