A Ética Protestante e o "Espírito" do Capitalismo
Por: MdMa006 • 25/9/2021 • Trabalho acadêmico • 624 Palavras (3 Páginas) • 331 Visualizações
Sociol. do Trabalho – 2021.1 - 2ª aval. - WEBER. A ética protestante e o "espírito" do capitalismo
15. Em sua Introdução, Weber faz a seguinte afirmação: "Apenas no Ocidente existe uma ciência num estágio de desenvolvimento que reconhecemos, hoje, como válido." [p. 03]. Desenvolva esta questão, com base no texto. [Grupos ímpares]
16. Explique como Weber define o caráter específico do capitalismo moderno. Vale lembrar que o autor não considera o "impulso para o ganho, a persecução do lucro" como o elemento definidor por excelência deste sistema: "O capitalismo pode eventualmente se identificar com a restrição, ou pelo menos com uma moderação racional desse impulso." [p. 05 (fl. 05)]. [Grupos pares]
17. Weber, referindo-se aos trechos de Benjamin Franklin, por ele citados, afirma que "aqui não se prega simplesmente uma técnica de vida", nem "apenas 'perspicácia nos negócios'", mas sim "uma 'ética' peculiar" [p. 45 (fl. 9)]. Comente a análise feita por Weber desta ética, sobretudo que ele define como seu “o summum bonum” [p. 46 (fl. 10)]. [Todos os grupos]
18. Explique esta afirmação de Weber: “Para se impor, o espírito capitalista (...) teve de travar duro combate contra um mundo de forças hostis.” [p. 49 (fl. 11)] [Grupos ímpares]
19. Considerando o tradicionalismo dos trabalhadores um dos maiores obstáculos ao espírito do capitalismo, Weber acrescenta: “o ser humano não quer ‘por natureza’ ganhar dinheiro e sempre mais dinheiro, mas simplesmente viver, viver do modo como está habituado a viver e ganhar o necessário para tanto.” [p. 53 (fl. 13)]. Discuta essa afirmação. [Grupos pares]
20. Para Weber, até meados do século XIX, mesmo quando a empresa já tinha uma organização capitalista, "era economia 'tradicionalista', se atentarmos ao espírito que animava esses empresários.” [p. 59 (fl. 16)]. Explique essa caracterização feita pelo autor. [Todos os grupos]
21. Weber lembra que, no capitalismo moderno, a “entrega de si à 'vocação' de ganhar dinheiro” se tornou uma necessidade, algo inevitável. Essa conduta dispensa o “aval de qualquer força religiosa” [p. 64 (fl. 19)]. Essa situação, no entanto, não existiu desde o início do capitalismo. Explique. [Todos os grupos]
22. Qual a relação estabelecida por Weber entre a concepção puritana da perda de tempo como “o primeiro e em princípio o mais grave de todos os pecados” e o “’Time is Money’ de Franklin”? [p. 143 (fl. 23)]. [Grupos ímpares]
23. De acordo com Weber, a “ascese protestante intramundana", por agir "contra o gozodescontraído das posses", "estrangulou o consumo". Por outro lado, porém, "teve o efeito [psicológico] de liberar o enriquecimento dos entraves da ética tradicionalista." [p. 155 (fl. 29)] Explique essa afirmação. [Grupos pares]
24. Comente a percepção que Weber tem da supremacia assumida pelo espírito capitalista no mundo moderno, assim sintetizada: “Na opinião de Baxter, o cuidado com os bens exteriores devia pesar sobre os ombros de seu santo apenas ‘qual leve manto de que se pudesse despir a qualquer momento’. Quis o destino, porém, que o manto virasse uma rija crosta de aço [na célebre tradução de Parsons: iron cage = jaula de ferro.” [p. 165 (fl. 34)]. [Todos os grupos]
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