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Análise a cerca dos textos: O que é felicidade

Por:   •  12/6/2018  •  Dissertação  •  600 Palavras (3 Páginas)  •  247 Visualizações

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“O que é felicidade”, de Epícuro, e “O que é Esclarecimento”, de Kant.

Como visto no texto “O que é felicidade?”, de Epícuro, o autor vai tentar ajudar o seu aluno a buscar a felicidade por meio do corpo e da paz de espírito, tais coisas que são os pontos essenciais para ele. O texto mostra alguns pontos em que a sociedade de épocas passadas não era feliz, pois só encontrava a felicidade quem fosse um homem sábio, e para ser sábio era preciso ter o conhecimento da filosofia e assim direcionar e exercer os pensamentos.

Epícuro fala também sobre o homem virtuoso, que era uma pessoa que sabia ficar em um ponto de equilíbrio de determinados assuntos que o cercava ou que era imposto, um exemplo disso são as ideias que a sociedade da aquela época tinham, como o medo da morte, onde ele fala que não devemos temê-la por estarmos vivos, ou seja, por não a conhecer, já que a vida é o oposto da morte. Um outro ponto também discutido, era que as pessoas culpavam os deuses por tudo o que acontecia a elas aqui na terra. Epícuro vai dizer que não é culpa deles e que devemos deixá-los onde eles estão mesmo.

Pode-se dizer que, até hoje, algumas das ideias colocados no texto podem ser utilizadas, por exemplo, a parte que trata sobre o homem sábio. Nos dias atuais, um homem sábio é a pessoa que mesmo com medo de tomar vacina ela vai receber a dose pois ela está pensando que futuramente ele vai precisar daquilo para continuar com uma vida melhor.

Já o outro texto, escrito por Kant, chamado “O que é esclarecimento?”, vai tratar do esclarecimento como tema central do seu texto, afim de deixar bem claro o conceito de que as pessoas devem sair da sua minoridade, que faz o próprio homem se culpar da incapacidade de pensar.

O autor diz que é normal estar na minoridade, pois as pessoas não querem mais pensar e assim acabam criando uma zona de conforto onde eles não pensam por conta própria e assim acaba levando a ideia de seus tutores adiante, e isso vigora até os tempos de hoje, como exemplo pode-se citar a sala de aula, onde deixamos de debater e questionar o professor, e assim os professores tem uma certa tranquilidade em administrar o conteúdo e, o educando, acaba não questionando e apenas absorvendo as ideias do seu orientador, sem precisar pensar para chegar em uma resposta de autoria do própria.

Caso fosse ao contrário, as pessoas começariam a sair de minoridade e partir para a maioridade, passando a pensar por si só, sem interferência de seus tutores, assim como Kant fala no texto, por ficarmos nesse estado de preguiça e assim trazemos essa cultura para as gerações atuais, sendo poucos os que conseguem passar de uma transformação do próprio espírito.

Sendo assim, os dois textos, por serem de ideologias diferentes, tem muito em comum. Os seus pensamentos juntos podem ser aplicados hoje em dia, pois se pensarmos de acordo com o outro viramos medrosos e tímidos, e assim não saímos dessa situação de conforto. Então, podemos dizer que os dois textos trazem seu legado para avisar que homem entra em uma espécie de comodismo e preguiça de pensar até nas coisas mais simples, que acabam sendo as coisas mais importantes, devido a sempre termos tutores que nos orientaram para que possamos pensar, e então acabamos entrando na minoridade, nos acostumando com ela e deixando de lado o desejo

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