Antropologia

Portfólio: Atividade de Antropologia

Aluno: Michelle Aparecida da Cunha

A IMPORTANCIA DOS QUATRO PILARES

O diferencial da concepção de Delors era que os quatro pilares deveriam estar

interligados, pois cada um tem sua importância e teriam de ser usados

corretamente. O conhecimento tende ser colocado em pratica para melhorar a

formação intelectual, sendo um trabalho em equipe. O aprender se liga diretamente

com o conhecer, se resume a um bom aproveitamento de seus estudos, para uma

pratica não só teórica, gostar de aprender para que o conhecimento possa se

perpetuar, se alto valorizar, uma educação permanente, mantendo-se assim, o que

se aprende podendo mais tarde ser disseminado. O aprender a conhecer também é

muito importante para podermos ver a individualidade de cada um respeitando sua

cultura, religião, crenças e credos, e este é um grande desafio.

Aprender a conviver diz a respeito de que sempre deveremos entender que haverá

diversidade, e que deveremos aceita-la, cada um traz uma bagagem cultural,

respeitar os semelhantes é essencial, podendo nos colocar no lugar uns dos outros,

só assim conviveremos em um mundo melhor e finalmente o aprender a ser, por

ultimo mais não menos importante, ele vai juntar todos os aspectos citados acima.

Ajudando a desenvolver o lado ético, a responsabilidade, a sermos críticos, a ver

com inteligência, que devemos aprender integralmente e não parcialmente, não

podendo deixar de enxergar todos os potencias presentes em cada um. Assim seria

possível cortar as amarras que nos prendem, aumentar o próprio alto conhecimento,

devemos veemente crer no grande poder da educação, que somente com ela

seremos capazes de mudar a humanidade. Com estas atitudes poderemos um dia

voltar a ser realmente humanos, nos valorizando e consequentemente ao próximo

também, quebrando este circulo de neoliberalismo. Deixando de viver apenas para

consumir e ser consumido pela sociedade atual, devemos reintegrar todas as partes

que estão sendo separadas, deixando assim de sermos escravos de nós mesmos e

da sociedade, passando a ser o ideal de humano, no sentido literal da palavra.