Antropologia e Ética na Computação
Por: RoseliKlein • 25/10/2018 • Ensaio • 409 Palavras (2 Páginas) • 310 Visualizações
Antropologia e Ética na Computação
Desenvolver um escrito que contemple respectivamente:
1. Reflexões sobre aprendizagem e formação profissional a partir da leitura da 'história de formação do Dr Osvaldo'.
O mundo exige especialistas e somos colocados em um ritmo de desenvolvimento focado em se tornar alguém com pleno conhecimento de determinado assunto que lhe cabe à sua profissão. Assim nos empenhamos em uma busca por especialização, graduações, pós-graduações, especializações e mais especializações mas esquecemos de olhar para o todo, de entender o contexto. Estamos compartimentando conhecimentos ao invés de manuseá-los em conjunto como peças diferentes de um mesmo quebra-cabeça que no final produz algo mais grandioso do que as peças isoladas e bagunçadas espalhadas em nossa mente.
2. Reflexões sobre maneiras de desenvolvimento e educação pessoal a partir do texto das tartaruguinhas marinhas.
De forma leve a história das tartaruguinhas expressa as sutilidades do desenvolvimento pessoal de maneira encantadora, permitindo um vislumbre de muitas situações de minha trajetória até então que estive trilhando os mesmos passos da tartaruga em direção ao mar. Devemos nos lançar para fora da casca, um passo levando a outro passo, a imprevisibilidade da vida expressa pela gaivota nos demonstrando o quando estamos à mercê do inevitável, mas não temos como fugir. Assim como a tartaruga marinha anseia pelo mar e luta contra o medo do desconhecido para poder avançar um passo de cada vez, devemos nos arriscar, avançar, mudar em direção ao objetivo mesmo que corramos riscos de sermos abordados por gaivotas ou dificuldades no caminho.
3. Concluir justificando a importância do pensamento complexo na sua área de formação.
O texto do Dr Osvaldo demonstra que em todas as ocasiões ali descritas em que o homem tentou buscar uma resposta definitiva os resultados não foram tão bons quanto esperavam expressado através da frase: O determinismo, tanto genético quanto social, se revelou falho. Por isso considero o pensamento complexo tão importante para minha área de formação, não quero chegar a um beco sem saída e ser pega por minha própria consciência me acusando de ter vivido apenas uma porcentagem de um leque de possibilidades que a vida nos apresenta. Concluo com o que diz Edgar Morin: a complexidade nos dá a liberdade, pois nos livra do determinismo. Somos nós que construímos nosso próprio destino a partir de nossas escolhas, sejam elas conscientes ou não.
Dica: que o escrito sobre cada uma das questões propostas gire em torno de 10 linhas (5 no mínimo e 15 no máximo). Fonte 12, espaço 1,5.
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