Análise Da Obra "O Anticristo"
Dissertações: Análise Da Obra "O Anticristo". Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Gabriel17 • 20/4/2014 • 956 Palavras (4 Páginas) • 850 Visualizações
Análise da obra “O Anticristo”
Resumo:
O seguinte artigo trata da famosa obra de Nietzsche: “O Anticristo” onde há uma crítica severa por parte do pensador dirigida ao cristianismo, que se pretende universal e decorrente de uma investigação cognitiva neutra e insenta, a análise, por fim, se dirige ao público leitor de todos os segmentos , não se trata, portanto, de um estudo de alta sofisticação e de profunda análise filosófica, científica ou antropológica do pensamento transmitido pelo escritor.
Abstract:
The following article comes from the famous work of Nietzsche, "The Antichrist" where there is a severe criticism on the part of the thinker addressed to Christianity, which is to be universal, arising from a neutral and incent cognitive research, analysis, finally, addresses the readership of all segments, it is not, therefore, a study of high sophistication and profound philosophical analysis, scientific or anthropologic the thought conveyed by the writer.
Sobre o conceito:
Problematizar tudo no quisito religioso foi sempre um dos focos centrais das investigações de Nietzsche. Isto se deve à relação indissociável que sempre esteve presente na história da filosofia entre a busca pela verdade e o pensamento religioso, Nietzsche chama de dogmatismo a tentativa de fundamentação metafísica de um valor moral-religioso.
O ensaio de uma crítica do cristianismo
Venho apresentar a mais límpida análise que pude fazer acerca de Nietzsche, mais precisamente de sua obra, intitulada por ele como “O Anticristo”. Nietzsche, nesta obra deslumbrante expressa seus mais ocultos sentimentos, ele que é considerado por muitos como o maior filósofo dos tempos modernos e por outros o destruidor impiedoso de todos os valores conquistados pelo homem em toda história, destila todo o seu veneno contra o sistema religioso cristão da época.
Contra o cristianismo em questão, certos estamos de que o filósofo tinha em mente uma das mais desastrosas e destrutivas opiniões para a população de sua época, empenha-se ele na analisada obra provar que a religião é a grande chaga da humanidade.
A obra sob qualquer ótica é essencialmente anticristã. Não envolve outras religiões, pelo contrário, Nietzsche tece rasgados elogios ao budismo e mesmo ao islamismo. Sua decepção, para não dizermos raiva, ódio ou rancor ao cristianismo não importando a corrente ideológica, catolica ou protestante, segundo a macrodivisão que ele utiliza e segue no decorrer da obra. Nietzsche tendo suas origens nas arcas do protestantismo e convivendo pouco com seu pai teve uma infância conturbada e pelas rígidas regras cristãs cursou teologia e tornou-se um dos maiores críticos da religião. Quanto sua incredulidade, visamos primeiramente seus traumas de infâcia. Muitos jugam a obra como um grito veemente ou até mesmo feroz vindo de um ateu convicto, o próprio Nietzsche. No lilvro, onde as palavras pulam e interagem com o leitor, ele indaga sobre os rumos da humanidade caso o cristianismo não obtivesse tal intervenção, do que seria o império romano? Seria destruído, e quanto o ostracismo de todas as conquistas culturais e científicas dos gregos e dos romanos. Acusando-o como o destrutor e responssável pela decadência, pelo declíneo do mundo e do homem, Nietzsche direciona sua ira com toda sua sagacidade e esperteza nos argumentos levantados contra o cristianismo em si e não ao Cristo histórico.
Para os ateus, presumimos que a obra seja muito interessante; para os indiferentes em questão de religião devemos considerar ser igualmente um livro indiferente. Para os não-cristãos tolerantes em confronto com as demis religiões deve representar um livro a ser lido talvez com criteriosa desconfiança e
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