Análise crítica da EAD no Brasil, levando em consideração a história
Tese: Análise crítica da EAD no Brasil, levando em consideração a história. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mryi • 30/5/2014 • Tese • 1.158 Palavras (5 Páginas) • 711 Visualizações
2. Você concorda que sejam importantes os tipos de interação descritos no fascículo? Justifique.
Sim é muito importante os três tipos de interação, primeiro os alunos devem absorver o conteúdo, assim o professor precisa facilitar é que o aluno tem com a matéria, pois é um processo de inserção pessoal entre aluno e o conteúdo,segundo interação é do aluno com o instrutor , onde os instrutores devem aconselhar apoiar ,incentivar cada aluno,também são responsáveis por testes e avaliações formais e informais, criado para saber se o aluno está progredindo e terceira interação fundamental é onde ocorre nos grupos ,nos programas baseados na tecnologia de teleconferência ,e a outra interação de aluno para aluno em ambientes on-line,quando as pessoas não reúnem face a face.Pod dizer. Portanto essas interações são elementos fundamentais no aprendizado a distancia ,que favorece uma melhor facilidade que o aluno tem em compreender tais assuntos .
2. Faça uma análise crítica da EAD no Brasil, considerando o histórico, a legislação e as políticas do MEC (pesquise a legislação e as políticas na internet).
Um importante momento para a EAD no Brasil foi a criação, em 1996, da Secretaria de Educação a Distancia (SEED). Entre as responsabilidades dessa secretaria, está a de atuar como agente de inovação dos processos de ensino e aprendizagem na EAD. Também em 1996, as bases legais para a modalidade EAD foram consolidadas pela última reforma educacional brasileira, a Lei de Diretrizes e Bases. A Lei n° 9.394/96 oficializou a EAD no país como modalidade válida e equivalente para todos os níveis de ensino (fundamental, médio, superior e pós-graduação). A partir daí, as experiências brasileiras em EAD já somam um grande número. “O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino e de educação continuada.” (BRASIL, 1996). Em 2005, um grupo de especialistas do Ministério da Educação criou a regulamentação do artigo 80 da LDB, determinando os procedimentos que devem ser adotados pelas instituições para obter o credenciamento do MEC para a oferta de cursos a distância A partir de 2005, as universidades, faculdades e os centros tecnológicos podem oferecer até 20% da carga horária total de qualquer um de seus cursos presenciais na modalidade a distância, desde que o referido curso seja reconhecido pelo MEC. Apresentação cronológica da evolução da EAD no Brasil
• 1923/1925 – criação da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro.
• 1941 – início do Instituto Universal Brasileiro – cursos por correspondência, cursos técnicos para formação profissional básica.
• 1970 – criação do Projeto Minerva, programa de rádio elaborado pelo
governo federal com a finalidade de educar pessoas adultas. Era transmitido
por rádio em cadeia nacional.
• 1991 – a Fundação Roquete Pinto cria o Programa Um Salto para o Futuro,
para a formação continuada de professores do Ensino Fundamental.
• 1995 – o Programa TV Escola é criado pela Secretaria de Educação a
Distância do Ministério da Educação (SEED/MEC).
• 1997 – a SEED/MEC desenvolve o PROINFO, Programa Nacional de
Informática na Educação.
• 2000 – as primeiras universidades são credenciadas pelo MEC para
oferecerem cursos a distância.
• 2000 – criação da UNIREDE – Rede de Educação Superior a Distância, consórcio que reúne 68 instituições públicas do Brasil.
• 2002 – criação do Projeto Veredas, para a formação de professores
das séries iniciais em nível superior, pela Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais.
• 2005 – criação da Universidade Aberta do Brasil, programa do
Ministério da Educação. A UAB é formada por instituições públicas de
ensino superior, que se comprometem a levar ensino superior público
de qualidade aos municípios brasileiros.
• 2006 – participação das Instituições de Ensino Federais (IEFs) no
projeto-piloto da Universidade Aberta do Brasil.
• 2008 – lançamento do Projeto e-Tec Brasil/Programa Escola Técnica
Aberta do Brasil, parte da política de expansão da educação profissionalizante, por
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