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Arthur Schopernhawer - A Arte De Ter Razão

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Por:   •  27/10/2014  •  1.217 Palavras (5 Páginas)  •  263 Visualizações

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TRABALHO DE FILOSOFIA

Arthur Schopernhawer – A arte de ter razão

SOBRAL

2014

1 – AMPLIAÇÃO INDEVIDA

Arthur afirma que se deve generalizar a afirmação feita pelo oponente. Com a exageração da afirmação do adversário, você terá mais sugestões e argumentos para derrubá-la. Você também pode limitar a afirmação e fixar-se na mesma. Um exemplo possível disso seria uma discursão a qual o seu oponente afirmasse que o Mc Donald’s é o melhor fast food do mundo. Você poderia contra argumentar restringindo a afirmação feita pelo seu adversário, alegando que a Subway, na América do Sul, lidera nas pesquisas como o fast food mais vendido.

2 – HOMONÍMIA SUTÍL

Torna-se útil muitas vezes a utilização de palavras semelhantes ou de igualdade com diferentes significados para tornar a alegação do oponente generalizada. Exemplo, as palavras colher, sede, acender entre outras. Em seguida, fixar-se com ênfase em uma afirmação e dar a entender que foi a primeira indicada.

3 – MUDANÇA DE MODO

É a transformação que você faz da afirmação do oponente, de relativa ao contexto, e você da a essa afirmação o tom de absoluta. Exemplo, seu adversário afirma que os professores de português não sabem dar aula. Você responde: ‘Então você está afirmando que os professores do Brasil são ruins?’.

4 – PRÉ-SILOGISMOS

Essa estratégia nos mostra que para conseguir a manipulação de uma maior massa de espectadores, o que não se deve fazer é apontar, ou declarar a sua conclusão precocimente. A não declaração da conclusão na sua tese terá uma grande força persuasiva, pois com isso, ao tomá-la, seu público pensará que está pensando livremente e assumirá a responsabilidade pela nova ideia.

5 – USO INTENCIONAL DE PREMISSAS FALSAS

No decorrer do debate, se seu adversário não estiver aceitando suas argumentações, embora sejam verdadeiras, pode-se utilizar de argumentos falsos para comprovar a sua tese. Com isso, adote proposições falsas entre elas, mas que sejam verdadeiras para o homem. Exemplo: Você afirma que alguns sul-americanos são brasileiros, o seu oponente recursa acreditar na sua afirmação, você devolve, todo brasileiro é sul-americano.

6 – PETIÇÃO DE PRINCÍPIO OCULTA

Após a demonstração da sua conclusão, faça de argumentos falaciosos, usando-se de nomes distintos; convertendo seu adversário a aceitar, de modo geral, a sua conclusão; demonstrando argumentos postulando a outros, e para que seu interlocutor aceite sua tese por conta que não haverá mais saída para que ele contra-ataque sua conclusão.

7 – PERGUNTAS EM DESORDEM

Essa estratégia condiz em você fazer diversas perguntas, se importância, ao seu adversário e no meio dessas perguntas você fazer as que realmente interessam, com isso, você confunde o seu oponente e oculta o que você realmente quer que seja admitido.

8 – ENCOLERIZAR O ADVERSÁRIO

Essa estratégia consiste em você irritar o seu oponente, para que no momento de fúria, o seu adversário não consiga raciocinar direito, e com isso, você tenha total controle da situação e uma grande vantagem.

9 – PERGUNTAS EM ORDEM ALTERADA

Essa estratégia é semelhante a estratégia de número 7. Ela condiz que você faça diversas perguntas, mas em ordem distinta, com troca de gênero, para que assim o seu adversário não consiga saber onde você quer chegar de verdade, e assim, não consiga prevenir-se.

10 – PISTA FALSA

Quando vocês perceber que seu adversário responde de uma maneira categórica a uma série de perguntas, jogue uma pista falsa para que você confunda o seu adversário e ele caia na sua própria argumentação. Exemplo: você pergunta ao seu adversário se ele acha que vermelho é uma cor, e ele responder que sim, você perguntar se azul é uma cor, e ele responder sim, e em seguida você pergunta se ele acha que verde é uma cor, e ele novamente responder que sim, você faz a seguinte pergunta com um sutil sentido de negação: “Você ‘não’ acha que amarelo é uma cor?” Seu oponente cairá na sua armadilha e responderá sim.

11 – SALTO INDUTIVO

É a conclusão de uma ideia geral, à partir de casos particulares

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