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As Aspectos Sociológicos

Por:   •  13/9/2019  •  Seminário  •  558 Palavras (3 Páginas)  •  149 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE PEDAGOGIA/ LICENCITATURA EM LETRAS LIBRAS

DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

               ALUNO (A) AUTOR (A) DA ATIVIDADE: Rodrigo Temóteo de Oliveira

               DATA: 13/06/2019    

RELATÓRIO

        Temos que ensinar é uma forma de mostrar os caminhos para aquisição de conhecimento, durante muito tempo os estudantes apenas dependiam dos professores para aquisição de conhecimento, porem hoje vemos que o conhecimento pode ser adquirido em quaisquer lugares, temos a internet uma meio farto de conhecimento, sobre tudo que for pensado, só dependemos que os estudantes queiram receber esse conhecimento, que na maio parte das vezes é gratuito.

        O professor entrevistado á alguns anos vem adotado o ensino baseado em projetos, ele lembra que conhecimento não se mede em uma prova, pois a mesma não prova se o aluno está preparado ou apenas decorou o assunto, no PBL envolvemos o aluno em uma demanda tendo o professor como um mediador, fazendo do aluno um ser independente, mais para qualquer necessidade tendo o professora para o auxiliar, sabemos também que os alunos tem níveis de aprendizagem distintos e com isso sempre um ira ensinar outro, e neste caso ensinar o ajudará a fixar melhor os conteúdos estudados.

        O método PLB – Problem Based Learning, surgiu na Universidade de Maastricht e foi amplamente difundido pela Universidade McMaster. Estabelece uma estratégia pedagógica de pesquisa e de raciocínio processada pelo aluno, procurando por si a resolução dos mais diversos problemas e situações problemáticas. Howard Barrows e Robyn Tamblyn desenvolveram mais esta metodologia, inicialmente processada nos cursos de medicina, estendendo a sua aplicação nas mais variadas áreas e programas profissionais e acadêmicos.

        Em sala de aula vemos uma maior cooperação, participação, entusiasmo, os alunos gostam de serem questionados por si próprios e com isso mostram um melhor desenpenho nos assuntos que devem ser estudados. Albanese & Mitchell (1993) e Musal, Taskiran, & Kelson (2003), referem um desenvolvimento processado em três níveis: Competência técnica (relativa à qualidade do trabalho), competência social (relativa às relações interpessoais) e competência pessoal (relativa às capacidades intelectuais).

        Como valorização pedagogica temos - Auto-aprendizagem, Resolução de problemas, Trabalho em grupo, Memorização a longo prazo, Desenvolvimento do raciocínio, Motivação para a vida e Desenvolvimento da força de vontade.

        A pedagogia da pergunta e do problema é a pedagogia do desafio e do risco. O fato de sermos capazes de formular certas perguntas e problemas não garante que haja respostas verdadeiras e soluções adequadas, convincentes, e persuasivas para eles.

        O “agnóstico”, à la Sócrates, afirma só saber que nada sabe… e deixa a coisa nesse pé… Buscar e procurar é preciso, mas sem a certeza de que se vai encontrar, ou mesmo de que se vai reconhecer a resposta ou a solução se, por acaso, toparmos com elas. . . Há muita gente que não consegue conviver com a pedagogia da pergunta e do problema e o ceticismo ou agnosticismo que ela induz.

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