As Reflexões de texto
Por: Claudio Albano • 27/9/2015 • Artigo • 2.448 Palavras (10 Páginas) • 291 Visualizações
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Curso Superior Sociologia
Pratica de Ensino – Introdução a Docência
CLÁUDIO ALBANO
RA – 1521151
Reflexões dos textos existentes no livro texto do Primeiro semestre da disciplina prática de ensino – Introdução a Docência
POLO MEDIANEIRA – PR
2015
1. EDUCAÇÃO? EDUCAÇÕES: APRENDER COM O ÍNDIO
Não existe a falta de educação, ela é atrelada com base em pontos de vistas o que vemos e que a Educação se mostra diferente em sociedades diferentes. Uma pequena tribo nos confins da mata usa a educação conforme suas necessidades especificas, assim como uma metropole tem a sua necessidade de aprendizado.
Até mesmo uma mesma nação pode se obter várias formas de educação. No Brasil, a eduação pode se diferenciar entre as regiões devido a grande miscegenação entre o seu povo. Embora o sistema de ensino seja único, não é de forma alguma igualmente aplicado nas diferentes regiões. Este fenomeno acontece por termos realidades diferentes.
Partimos do principio que a educação não se refere apenas a uma instituição, mas que ela é e esta em todos os momentos da vida, desde o inicio até o final, assim temos o devir de cada individuo sendo modificado e disciplinado a todo o instante. Seguindo este principio, podemos perceber que até mesmo um pequeno grupo de pessoas pode aprender e ensinar entre eles, das mais diferentes formas.
Engessar a educação de uma única forma, como se fosse uma receita de bolo, pode ser um erro com graves consequências para o futuro, além de ser impossível. Para educar é preciso primeiro, conhecer a realidade do educando sempre respeitando seus principios.
2. O FAX DO “NIRSO”
O que vemos aqui é a clara necessidade da educação se adequar ao mercado de trabalho. O nosso personagem é eficaz de forma prática em sua profissão mas na teorica com certeza deixa a desejar. Percebemos que se conciliar os dois o “Nirso” seria, com certeza, um líder e não apenas um exemplo de bom trabalho.
É de suma importância para a educação, acompanhar todos os seguimentos da sociedade, de forma a implantar um sistema de aprendizado condincente com a realidade atual. Novamente vemos neste texto que o engessamento da eduação é errado e de consequências graves.
3. A HISTÓRIA DA CHAPEUZINHO VERMELHO (NA VERSÃO DO LOBO)
A educação não se deve ser encarada como verdade absoluta se é que ela existe.
Temos que dar aos educandos o direito da dúvida, o direito de opinião e até mesmo o direito de contestar o que esta sendo lhe imposto. Caso contrário não estamos criando um cidadão, mas sim um alienado que aceita tudo como verdade, sem questionar e sem buscar outros pontos de vistas.
No texto acima, além do ponto de vista do narrador da história original, temos agora o do lobo. Alguém já viu o ponto de vista da Chapeuzinho, da vovó ou do caçador? Ou seja. As vezes nem uma segunda versão da mesma historia pode ser real.
4. UMA PESCARIA INESQUECÍVEL.
Ética é fazer o certo mesmo que não sendo observado e que o errado lhe traga alguma vantagem.
“Ética é o conjunto de valores e princípios que usamos para responder a três grandes questões da vida: (1) quero?; (2) devo?; (3) posso?
Nem tudo que eu quero eu posso; nem tudo que eu posso eu devo; e nem tudo que eu devo eu quero. Você tem paz de espírito quando aquilo que você quer é ao mesmo tempo o que você pode e o que você deve.”
Mario Sergio Cortella (1954) é um filósofo, escritor e professor paranaense.
A grade curricular deveria por principio ter a ética como disciplina, pois ela completa o ser humano no meio não só acadamico mas como de formação profissional e racional.
No texto a lei de Gerson de levar vantagem em tudo se aplica quando o menino constatou que estando sozinho no lago poderia levar o peixe sem ter problemas nem para ele e nem para o pai.
Com certeza ele levaria vantagem em tal situação sem prejudicar ninguém mas isso seria errado. Neste momento o Pai lhe ensina de forma espetacular que “O que é certo é certo, mesmo que ninguém o faça... e o que é errado é errado, mesmo que todo mundo o faça”
5. A FOLHA AMASSADA.
O exercicio do magistério vai muito além de do estudo das teorias, e preciso estar preparado para os adventos aquém sala e fora do cronograma desejado. O fato de raciocinar antes de falar ajuda no controle das ações. Temos que vigiar os pensamentos para que eles não virem palavras. Vigiar as palavras para que não virem hábitos.Vigiar os hábito para que eles não se tornem o seu caráter e vigiar o caráter para ele não influenciar no seu destino.
Da mesma forma os alunos com temperamento explosivos devem ser orientados a se auto policiar em seu comportamento, mesmo por que nem sempre eles são um problema, pois o temperamento impulsivo e a capacidade de reconhecer que agiu de forma errada caminham lado a lado com o individuo.
O auto controle como professor, assim como do aluno e de toda uma sociedade vem com a experiência mas pode se desenvolver gradualmente adotando uma postura saudável de vida.
6. A LIÇÃO DOS GANSOS.
A celebre frase “a união faz a força” esta totalmente presente neste texto. Se abrirmos os olhos e olharmos ao nosso redor veremos que essa é uma das verdades menos questionáveis.
O trabalho em equipe e com uma equipe motivado nos leva há resultados excelentes, para que essa equipe se motive é preciso o encorajamento do todo para o um. Quando descobrimos o erro mas com o enganjamento certo saberemos que podemos estar, em cima daquele erro, abrindo um novo começo. Mesmo não sendo o líder podemos com nossas atitudes influenciar para que o líder se esforce cada vez mais para o bem do todo.
Sejamos como os gansos. Afinal é nas dificuldades que as qualidades aparecessem e estimulam um grupo para dar o seu melhor.
7. ASSEMBLEIA DA CARPINTARIA.
Ninguém gosta de ter os seus defeitos expostos de forma destrutiva. Para faze-lo é necessário ter a visão de expor de forma construtiva e com motivação para melhorar o desempenho do individuo.
As qualidades do professor é a base de toda a aprendizagem. Procurar as qualidades de cada aluno e lapidar para que o mesmo seja beneficiado por ela é um desafio, que quando vencido, torna os defeitos algo ínfimo. A partir deste momento podemos falar dos defeitos que eles não surtiram mais o efeito destrutivo, mas sim de forma positiva na vida do aluno.
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