Atividades de Filosofia - Diversos
Por: Igor Patzlaff Macêdo • 2/11/2018 • Trabalho acadêmico • 888 Palavras (4 Páginas) • 197 Visualizações
Juízo de Valor
1- A maioridade penal não deveria continuar somente com 18 anos. A maioridade penal deve mesmo ser diminuída? Quais as consequências positivas e negativas isso pode trazer?
2- O aborto é um assunto que deve ser discutido, pois em certas ocasiões deveria ser permissível.
3- A pena de morte é injusta. Deve-se dar oportunidade para alguém que cometeu atrocidades terríveis contra crianças, mulheres ou até mesmo os próprios pais?
Juízo de Fato
1- Todos nós morreremos um dia.
2- Há mais mulheres que homem na Terra.
3- O sol é maior que todos os planetas do sistema.
4- A atmosfera terrestre contém oxigênio
5- A Amazônia é a maior floresta tropical do mundo.
Positivismo
Um sistema filosófico que sustenta que toda afirmação racionalmente justificável pode ser verificada cientificamente ou é capaz de prova lógica ou matemática, e que, portanto, rejeita a metafísica e o teísmo.
A teoria de que as leis devem ser entendidas como regras sociais, válidas porque são executadas por autoridade ou derivam logicamente de decisões existentes, e que considerações ideais ou morais (por exemplo, que uma regra é injusta) não devem limitar o escopo ou a operação da lei.
O termo "positivo" surgiu pela primeira vez na obra "Apelo aos Conservadores", de 1855, onde Comte descreve o significado da Lei dos Três Estados, ou seja, as etapas pela qual o ser humano passou (e passa) em relação as suas concepções e valorizações da vida:
Teológico: a explicação de fenômenos naturais a partir de crenças sobrenaturais. Busca encontrar o "sentido da vida", onde o imaginário e criatividade humana se sobrepõe à racionalidade.
Metafísico ou Abstrato: é um meio termo entre o estado "teológico" e o "positivismo", pois o homem continua a procura das mesmas respostas das perguntas feitas na fase teológica, no entanto,
Positivo: esta etapa não se preocupa com os motivos ou propósitos das coisas, mas sim como acontecem; o processo.
Mito da Caverna de Platão
Platão percebe que o funcionamento geral da humanidade pode pensar, e falar, etc, sem (na medida em que reconhecem) qualquer consciência de seu Reino de formas.
No mito da caverna deve explicar isso.
No mito, Platão compara as pessoas sem explicações na teoria das formas aos prisioneiros acorrentados em uma caverna, incapazes de virar a cabeça. Tudo o que podem ver é a parede da caverna. Atrás deles queima um fogo. Entre o fogo e os prisioneiros há um parapeito, ao longo do qual os marionetistas podem andar. As marionetes, que estão por trás dos prisioneiros, seguram fantoches que lançam sombras na parede da caverna. Os prisioneiros são incapazes de ver esses fantoches, os objetos reais, que passam por trás deles. O que os prisioneiros vêem e ouvem são sombras e ecos expressos por objetos que não veem.
Esses prisioneiros confundem a aparência com a realidade. Eles pensam que as coisas que vêem na parede (as sombras) eram reais; Eles não sabem nada sobre as verdadeiras causas das sombras.
Então, quando os prisioneiros falarem, do que eles estão falando? Se um objeto (um livro, digamos) é passado por trás deles, e ele lança uma sombra na parede, e um prisioneiro
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