COMUNICAÇÃO E ÉTICA
Artigos Científicos: COMUNICAÇÃO E ÉTICA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: leylane26 • 2/3/2015 • 443 Palavras (2 Páginas) • 1.728 Visualizações
Questionário Online - Tentativa 3
Question 1
Notas: 2
De acordo com a discussão sobre juízos, podemos citar como exemplo de um juízo de valor, a seguinte frase:
Escolher uma resposta.
a. A farmácia vende remédios
b. A chuva molha a rua
c. A caneta é vermelha
d. O carro é branco
e. A praia é mais bela que a montanha
Question 2
Notas: 2
Para explicar o que significa “valor” comecemos por dizer que existe o mundo das coisas e o mundo dos ________. Não podemos afirmar, porém que os valores são da mesma maneira que as coisas são, porque o valor é sempre uma _______ entre o sujeito que valora e o __________ que é valorado; por isso não há “valor em si”, mas “valor para alguém”.
Escolher uma resposta.
a. objetos – incógnita – mundo
b. ideais – discussão - sujeito
c. valores – questão – concreto
d. valores – relação – objeto
e. sonhos – hipótese – indivíduo
Question 3
Notas: 2
Na ética da convicção toda ação é alimentada na convicção aos princípios valorativos fundamentais da própria crença. Ou seja, o adepto age segundo sua convicção moral que é boa e, portanto, justifica as ações necessárias para a consecução de um fim, e quando os fins se mostram catastróficos o adepto não se julga responsável por tal resultado. Uma vez que fez sua parte, agindo por convicção, se o resultado não foi o esperado esse pode ser atribuído à vontade divina, à incompreensão humana, à decadência do mundo etc. Sua única responsabilidade é manter acesa a chama da convicção para que ela não se extinga. Trata-se das idéias de qual pensador:
Escolher uma resposta.
a. Immanuel Kant
b. Nietzsche
c. Santo Agostinho
d. Aristóteles
e. Max Weber
Question 4
Notas: 2
Segundo esse pensador, a razão deve guiar as minhas ações. “Eu não preciso perguntar a ninguém o que devo nem por que devo, mas unicamente a mim mesmo enquanto ser racional. A fonte última do Dever não é outra coisa que a Razão; a moralidade é auto legislação de um ser racional. A Razão, enquanto razão prática, dita a sua própria lei. Ela não toma esta lei de nenhuma instância transcendente a ela, mas apenas de si mesma. A Razão é, pois, a verdadeira fonte da objetividade prática” (PORTA, 2002). Trata-se das idéias de qual pensador:
Escolher uma resposta.
a.
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