DILEMA ÉTICO- JOÃO E O REMÉDIO

DILEMA ÉTICO

JOÃO E O REMÉDIO

Havia uma mulher que estava à morte, porque sofria de câncer. Existia só um remédio que os médicos achavam que poderia salvá-la: era um remédio que um farmacêutico da mesma cidade tinha inventado recentemente. Mas, saía um tanto caro para se fazer este medicamento, embora o farmacêutico estivesse cobrando dez vezes mais do que lhe custava para fazer. Ele gastava R$ 200,00, mas cobrava R$ 2.000,00 por uma pequena dose do remédio.

João, o marido daquela mulher doente, procurou arranjar dinheiro emprestado para comprar o remédio, mas, assim mesmo, conseguiu juntar só a metade. Falou com o farmacêutico pedindo abatimento, ou que ao menos lhe deixasse pagar mais tarde, pois sua mulher precisava mesmo do remédio. Mas, o farmacêutico disse que não vendia por menos, nem vendia fiado, pois, queria era ganhar dinheiro. Então João ficou desesperado e começou a pensar em como arrombar a farmácia e roubar o remédio para a sua esposa.

QUESTIONAMENTO: - João podia roubar aquele remédio?

I - Não podia roubar.

II - Podia roubar.

DILEMAS ÉTICOS

O PRISIONEIRO FORAGIDO

Um homem foi condenado á prisão por 10 anos. Depois de um ano, porém, ele fugiu da cadeia, mudou-se para uma região distante e nova no país, e trocou o nome para Simões. Durante oito anos ele trabalhou muito, tanto que conseguiu economizar dinheiro suficiente para ter seu próprio negócio. Ele era cortês com seus fregueses, pagava bons salários a seus empregados e dava parte dos seus lucros pessoais para obras de caridade.

Certo dia, dona Cida, uma antiga vizinha reconheceu-o como sendo o prisioneiro foragido e que a polícia estava procurando durante muitos anos. Dona Cida ficou na dúvida se deveria ou não avisar e entregar o prisioneiro à polícia.

QUESTIONAMENTO: - O que dona Cida deveria fazer?

I – Avisar a polícia.

II – Não avisar a polícia