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Os termos de fé e conhecimento são usados ​​de maneira diferente em filosofia

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Por:   •  26/11/2013  •  Seminário  •  763 Palavras (4 Páginas)  •  528 Visualizações

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Os termos crença e conhecimento são usados ​​de formas diferentes na filosofia.

A Epistemologia é o estudo filosófico do conhecimento e da crença. O principal problema na epistemologia é entender exatamente o que é necessário para que nós tenhamos conhecimento verdadeiro. Em uma noção derivada do diálogo de Platão Teeteto, a filosofia tem tradicionalmente definido conhecimento como "crença verdadeira justificada". A relação entre crença e conhecimento é que uma crença é o conhecimento, se a crença é verdade e se o crente tem uma justificativa (afirmações/provas /orientações razoáveis ​​e necessariamente plausíveis) para acreditar que é verdade.

A falsa crença não é considerada conhecimento, mesmo que seja sincera. Por exemplo, um crente da teoria da Terra plana não sabe que a Terra é plana. Mais tarde, os epistemólogos por exemplo Gettier (1963)3 e Goldman (1967),4 questionaram a definição de "crença verdadeira justificada".

Como Descartes, Peirce começou diferenciando crença de dúvida, para ele, esses são dois estados de mente relativamente fáceis de distinguir, o estado de dúvida, ele observa, é "um estado irritante e insatisfatório, do qual lutamos para nos libertar"; diferentemente, o estado de crença "é clamo e satisfatório". Não somente sentido um forte desejo de converte a dúvida em crença, mas chegamos a nos esforçar para manter as crenças que já temos, para evitar cair novamente em dúvida. Peirce diz "Atemo-nos tenazmente, não somente em crer, mas a crer exatamente naquilo que já cremos."5 6

Crença e psicologia[editar]

Na psicologia, o termo crença na auto-eficiência, define a crença de alguém em seu próprio poder de agir de modo efetivo ou de influencia eventos. Associada ao trabalhado de Albert Bandura, a teoria da auto-suficiência argumenta que uma forte crença na auto-suficiência contribui para um senso positivo de lidar com o mundo, portanto está intimamente ligada com a noção de locus interno de controle.7 De acordo com Bandura, é mais saudável psicologicamente para um inidivíduo ter uma crença em sua auto-suficiência levemente mais alta do que a evidência pode garantir, desde que isso o encoraja a assumir tarefas mais difícies e a persistir nelas.7

As crenças são, por vezes, divididas em crenças raiz (que estão ativamente pensadas) e crença disposicionais (a que pode ser atribuída a alguém um que não tenha pensado sobre o assunto). Por exemplo, se perguntado: "você acredita que tigres vestem pijamas?" uma pessoa pode responder que não, apesar do fato de que eles podem nunca ter pensado sobre essa situação antes.8

A formação da crença[editar]

Os estudos dos Psicólogos estudam a formação das crenças e a relação entre crenças e ações. As crenças se formam a partir de várias maneiras:

Tendemos a interiorizar as crenças das pessoas ao nosso redor durante a infância. Albert Einstein é frequentemente citado como tendo dito que "O senso comum é a coleção de preconceitos adquiridos por dezoito anos."9 A maioria das pessoas acreditam na religião que foram ensinados na infância.10

As pessoas podem adotar

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