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Epistemologia em Comunicação

Por:   •  28/3/2016  •  Resenha  •  542 Palavras (3 Páginas)  •  176 Visualizações

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FAAP

Fundação Armando Alvares Penteado

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Epistemologia em Comunicação

Rafaela Freire – FPN

Matricula: 41414227

São Paulo

2014

Analise do Trabalho de Lucas Ribeiro

Por meio do método cientifico chamando Indutivismo, ou seja, ciência que induz a prova,  cria-se um novo sistema filosófico, se baseando no conhecimento para Platão e na comunicação para Flusser.

Platão fala que conhecimento, como verdade absoluta. Existem 2 mundos, o mundo sensível (concreto, material) e o mundo inteligível ( mundo das ideias), onde supostamente ficaria a verdade absoluta. Acredita que, as pessoas passaram por um processo de esquecimento e que por esse motivo passamos a habitar o mundo sensível, e nossa grande missão deveria ser encontrar novamente essa verdade. O processo, chamando por Platão para chegar ao mundo das ideias, é chamando de assese, e antes de se atingir a verdade absoluta,  precisa primeiro atingir o estado de justiça (felicidade).

Flusser, fala que a comunicação é um processo artificial, e o homem tem a necessidade de se comunicar.  Conforme essas duas teorias, é possível correlacionar com o método do Indutivismo, da seguinte maneira:

 

Observação 1  surge uma lei/teoria (segundo Platão pode ser chamada de assese, o que seria o processo para chegar a uma verdade absoluta) e essa lei vai ser conhecida devido a necessidade do homem de comunicar, tornando-a credível   Nova observação ( baseia-se que, a cada nova observação será acompanhada de um resultado positivo)

Indutivismo, parte sempre de um observação, que induz a criação de um lei/teoria se deduzindo uma nova observação, e fazendo com que toda nova observação vá se repetir, e para que essa lei seja verdadeira, o observador tem que ser livro de preconceitos.

A série de tv Glee, é uma comédia musical que fala sobre um grupo de garotos ambiciosos e talentosos que escapam as duras realidades do ensino médio por aderir a um clube de coral, onde eles encontram força, aceitação e, em última instância, a sua voz no mundo. Seus membros e outros personagens (parentes, ex-alunos, professores, etc) lidam com situações embaraçosas, envolvendo religião, sexualidade, bullying, suicide, gravidez, sonhos, entre outros assuntos polêmicos. E, também, de questões de relacionamento - amoroso e familiar - e questões sociais, em diferentes cidades, atualmente.

Os diretores criaram, uma série onde os nerds, após entrarem no grupo de coral, viram populares, e começam a andar com os mais legais do colégio, exploraram a diversidade, que muitas vezes não é relatada em programas de TV. Assim como o Indutivismo, eles re-criam os personagens a todo instante. Diante de um observação, percebem a necessidade de criar uma nova teoria, no caso do seriado, novos acontecimentos mudando a personalidade de cada um dos personagens, diante disso se cria uma nova observação, e o publico se identifica muito. Como no seriado, os nerds, antes excluidos de uma vida social, passam a frequentar e conhecer pessoas populares, atraves do coral, e na vida “real” as pessoas que assitem acham que nunca vai acontecer isso.

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