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Estudo do metodo

Por:   •  20/10/2015  •  Resenha  •  1.787 Palavras (8 Páginas)  •  279 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

Andreia Denise do Nascimento

Fernanda de Abreu Silva

Jose Jairo Silva dos Santos

Wéslem Silva de Santana

René Descartes-Discurso do Método

Arapiraca (AL)

2014

Andreia Denise do Nascimento

Fernanda de Abreu Silva

Jose Jairo Silva dos Santos

Wéslem Silva de Santana

René Descartes-Discurso do Método

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Trabalho apresentado ao docente da disciplina Produção do Conhecimento: Ciência e não Ciência como recurso para obtenção de nota no Curso de Pedagogia na UFAL – Campus Arapiraca.

Arapiraca (AL)

2014

Andreia Denise do Nascimento

Fernanda de Abreu Silva

Jose Jairo Silva dos Santos

Wéslem Silva de Santana

René Descartes-Discurso do Método

Trabalho apresentado ao docente da disciplina Produção do Conhecimento: Ciência e não Ciência como recurso para obtenção de nota no Curso de Pedagogia na UFAL – Campus Arapiraca.

Data da aprovação:

_____ de _______________________ de 2013

Banca Examinadora:

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RESUMO

O Discurso do Método é um livro que enfatiza um método para saber a verdade, e não o que possa ser a verdade, Descartes em sua obra defende a ideia que o bom senso é igual a razão, em seu pensamento chega a conclusão que se duvidarmos de tudo podemos chegar a novas conclusões, que dessa forma podemos chegar ao verdadeiro conhecimento.

Ao decorrer de sua obra, ele apresenta as quatro regras que criou, com a finalidade de alcançar ao máximo a verdade das coisas, “penso, logo existo” é com essa frase que ele vem ter sua primeira certeza, Descartes sabe de sua imperfeição, concluindo que se ele é um ser que duvida, então ele é um ser que não conhece a verdade de todas as coisas. Conhecendo ele a imperfeição, reconhece a existência de um ser perfeito, sendo esse Deus, esta obra foi escrita em francês, considerado em sua época uma língua popular, com isso ele alcançaria o maior publico possível

Palavras chaves: verdade, regras, duvida..

Introdução

A busca pela verdade até hoje vem sendo tema de vários debates, porém essa busca, sempre esteve influenciada pela igreja. Descartes no estudo do método, ele busca a verdade universal ao qual não possa ser contestada, é através desta busca que ele afirma que a inteligência e a razão são distribuídas igualmente a todos os seres humanos, e que o homem é capaz de distinguir o falso do verdadeiro. Entrando ele em um processo de introspecção, questiona-se por que os homens se enganam, ele conclui que há pessoas que usam a inteligência e razão de melhor forma, ou seja, tem um melhor método, quanto melhor for o método mais perto estaremos da verdade filosófica.

Com a busca da verdade universal, ele encontra a matemática, buscando melhor método ele decide apresentar quatro regras, que para ele seria o melhor método, essas são: Evidência, análise, síntese e enumeração. Com estas quatro regra Descartes sentia-se preparado a buscar a verdade universal, o seu objetivo não era mostrar o melhor método, mais mostrar que todos devemos buscar o seu melhor..

Ele sabia que com a aplicação de seu método poderia entrar em conflito com as pessoas que morava ao seu redor, por esse motivo achou melhor criar a moral provisória, é através desta que ele formata quatro regras de convivência, as mesmas são: obedecer aos costumes e leis de seu país, ser resoluto e decidido, por em primeiro lugar o que é bom para todos, não abdicar de ser o mais razoável.

Descarte para achar a verdade nas coisas achou por necessário duvidar, mas não apenas duvidar por duvidar como céticos fazem, mas duvidar com o objetivo de encontra a verdade indubitável, é através desta que surge, “Penso, logo existo” não é menos verdade que para duvidar é necessário pensar, conclui-se que o ser que pensa existe.

Que seja permitido examinar, por um instante que o ser que duvida é um ser imperfeito, chegando a sua segunda conclusão que há a existência do ser perfeito, que mais a frente vem ser chamado de Deus não como o salvador, mas como o ser do conhecimento. Querendo ele que sua obra contemplasse o maior numero pessoas, decidiu escrever em Francês, pois todas as obras filosóficas eram escritas em latim comtemplando apenas aos doutores.

 

A necessidade de um Método

Descartes pensa que o bom senso é igual em todos os homens e nenhum tem a vontade de possui-lo mais do que já possui, e o fato de termos opinião diferente não significa ser um mais racional que outro, mais sim de pensarmos de forma diferente: “...O poder de julgar de forma correta e discernir entre o verdadeiro e o falso, que é justamente o que é denominado bom senso ou razão, é igual em todos os homens.”(Descartes René, 1979) Que não vale somente ter o espirito bom, é preciso também usar esta bondade. Que as vezes algo que parece ser nem  sempre é aquilo que se parece, muitas vezes quem caminha lentamente a um objetivo chega antes   daquele que neste momento esta correndo, pois pode encontrar contra tempos e desistir no caminho.

Ao mesmo tempo em que o homem se diferencia dos animais pela  razão ou censo comum se deixa levar ao estado de futilidade e inutilidade, pois apenas aprendemos métodos criados por outros homens sem questionar a existência da verdade nelas contidas, devemos questionar as teorias através da razão tentando encontrar caminhos que nos conduza a verdade.

A leitura de bons livro e  convivência com pessoas eruditas levou Descartes a descobrir que as letras apenas nos trás um conhecimento formulado não nos torna sábio nem diferente dos outros homens, apenas seriamos iguais a todos os outros sem fazer nada novo, apenas reproduzir o que já existia, ao termino dos estudos teve apenas mais certezas de suas incertezas.

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