Fichamento Epicuro

DISCIPLINA: Filosofia

FICHAMENTO

Referência bibliográfica:Carta sobre a Felicidade. Tradução baseada na edição de Arrighetti. Epicuro. Opere. Torino, 1973. ©2007 CEFA e Portal Brasileiro da Filosofia. Versão on line extraído do site portal.filosofia.pro.br/fotos/File/epicuro1_1.pdf.

_________________________________________________________________________________________________

Objeto:Desfazer um equívoco de uma tradição apressada que costuma associar à doutrina epicurista com o gozo imoderado dos prazeres mundanos.

Objetivos:

1) Objetiva à conduta humana tendo em vistas alcançar a tão almejada “saúde do espírito”.;

2) Explicitar a importância da filosofia na busca pela plena felicidade.;

3) Analisar o exercício da filosofia,a perda do medo da morte,a necessidade de ter uma conduta comedida em relação aos prazeres e,por último a importância de não acreditar cegamente na sorte e no destino como se estes fossem fatalidades inexoráveis e sem esperança,na busca da verdadeira felicidade.

Metodologia : O texto foi baseado na edição de G.Arrighetti,Epicuro. Opere, Torino,1973 e foi publicado em 2002 com tradução de Álvaro Lorencini e Enzo Del Carratore. O livro está divido em duas partes. Na primeira parte, “O circuito do Impresso”, divide-se em dois capítulos: o primeiro discute o surgimento do periódico analisado e o segundo capítulo traz a análise dos aspectos tipográficos, editoriais e composição, além da participação de José Alcibíades Carneiro. A segunda parte intitulada “Da educação do bello sexo”, a autora o dividiu em três capítulos. Assim no primeiro(terceiro) capítulo é dedicado a análise das apropriações de textos no ato da produção do periódico. O segundo(quarto) capítulo aborda as virtudes femininas difundidas pelo jornal e no terceiro (quinto) capítulo a autora faz uma reflexão sobre as interlocuções entre o periódico e o processo de escolarização de meninas.

Principais conceitos utilizados pelo autor: 1) A morte- Acostuma-te à ideia de que a morte para nós não é nada, visto que todo bem e todo mal residem nas sensações,e a morte é justamente a privação das sensações.A consciência clara de que a morte não significa nada para nós proporciona a fruição da vida efêmera,sem querer acrescentar-lhe tempo infinito e eliminando o desejo de imortalidade.”(p.27). 2) Os desejos– Consideramos também que,dentre os desejos, há os que são naturais e os que são inúteis;dentre os naturais,há uns que são necessários outros,apenas naturais;dentre os necessários,há alguns que são fundamentais para a felicidade,outros,para o bem-estar corporal,outros,ainda,para a própria vida“(p.35). 3) Satisfação – “Não que devamos nos satisfazer com pouco,mas para nos contentarmos com esse pouco caso não tenhamos o muito, honestamente convencidos de que desfrutam melhor a abundância os que menos dependem dela; tudo o que é natural é fácil de conseguir; difícil é tudo o que é inútil”. (p.41). 4) Bens Imortais – Medita, pois, todas estas coisas e