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Fichamento - Karl Max

Por:   •  28/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  909 Palavras (4 Páginas)  •  314 Visualizações

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QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O.; OLIVEIRA, M. G. M. de. Um Toque de

Cl#assicos. 2. ed. rev. e amp. Belo Horizonte: UFMG, 2002. p. 27-66.

28-32 A dial#etica marxista prega | ao contr#ario da hegeliana | que o elo iniciador

da cadeia #e a a#c~ao concreta. Essa a#c~ao cria as id#eias e gera re

a destrui#c~ao do modo real at#e ent~ao vigente e criando uma nova forma de

realidade concreta. Juntamente com a an#alise hist#orica dos fatos, a dial#etica

constitui a metodologia de Marx.

32-3 Segundo Marx, ao produzir os produtos necess#arios #a satisfa#c~ao das suas necessidades

o homem reproduz: cria outras necessidades e modica a forma como

vive. #As necessidades naturais dos homens se juntam as necessidades articiais

criadas pela produ#c~ao social. O trabalho como produtor e reprodutor #e, portanto,

a \hist#oria dos homens", sendo o substrato principal do materialismo

hist#orico.

34-6 Portanto, a estrutura de uma sociedade depende do desenvolvimento das for#cas

produtivas e das rela#c~oes sociais de produ#c~ao. As for#cas produtivas s~ao a for#ca

do trabalho humano somada aos objetos e meios de produ#c~ao. As rela#c~oes

sociais de produ#c~ao s~ao as rela#c~oes adquiridas durante a produ#c~ao social e

denem com quem ca o produto, quem #e o dono dos meios de produ#c~ao e a

divis~ao social do trabalho.

36-40 S~ao esses dois conceitos (for#cas produtivas e rela#c~oes sociais de produ#c~ao) os

mais importantes na an#alise de uma sociedade, j#a que formam a estrutura geradora

da super-estrutura. A super-estrutura cont#em todas as ideologias, id#eias,

formas jur##dicas, abstra#c~oes, conceitos e formas de domina#c~ao e aliena#c~ao. De

acordo com a dial#etica marxista, a super-estrutura #e formada depois, j#a que a

estrutura (a pr#atica real) #e o ponto de partida.

40-2 O que possibilita a explora#c~ao e a divis~ao social do trabalho #e o surgimento de

um excedente da produ#c~ao. O excedente tamb#em #e respons#avel pela apropria

#c~ao privada dos meios de produ#c~ao, que tamb#em est~ao relacionados #a

exist^encia de classes sociais. Surgem novas classes sociais al#em das permanentes

em fun#c~ao do desenvolvimento do modo de produ#c~ao que se re

tamb#em na organiza#c~ao econ^omica e pol##tica.

43 A hist#oria das sociedades, de estrutura produtiva baseadas na propria#c~ao privada,

das condi#c~oes de produ#c~ao #e a histroa das lutas de classes, caracterizada

pelo antagonismo entre elas, pois a classe dominante se sustenta na explora#c~ao

daquele que n~ao possui meios de produ#c~ao. Origina-se da## um con

elas, esse con

social, constituindo assim a classe explorada um agente da mudan#ca.

Karl Marx 4 2

45 A mercadoria #e a unidade anal##tica mais simples da sociedade capitalista: possui

um valor de uso e um valor de troca, que #e calculado segundo o tempo

de trabalho gasto em sua produ#c~ao, a sua pr#opria \subst^ancia". H#a, devido

#as rela#c~oes de produ#c~ao capitalistas, a necessidade de um mercado negoci#avel

entre o trabalhador livre e o capital.

47 A sociedade capitalista tem como base a ideologia de igualdade no mercado,

onde o trabalhador livre oferece sua for#ca de trabalho para o empregador que

a adquire por um sal#ario. Esta troca pode parecer equivalente, por#em, o

valor produzido pelo trabalhador em sua jornada de trabalho #e superior ao seu

sal#ario, que #e ganho no tempo denominado de trabalho necess#ario, o tempo

de trabalho excedente gera ganhos ao propriet#ario do capital. Esse trabalho

excedente constitui a mais-valia.

48-9 Devido aos rigorosos regulamentos das corpora#c~oes medievais, a produ#c~ao encontrava

grande resist^encia, seria necess#ario mudan#cas tanto nos moldes de

produ#c~ao quanto na organiza#c~ao pol##tica, social e religiosa. Esse foi o papel

que coube #a burguesia, que destruiu e transformou os modos de organiza#c~ao

do trabalho, formas de propriedade (no campo e na cidade), enfraqueceu as

antigas classes dominantes, substituiu a legisla#c~ao feudal, entre outras coisas,

criando um mundo semelhante a si.

50-1 O modo de produ#c~ao capitalista #e transit#orio, porque se divide em duas classes

antag^onicas e #e o meio de produ#c~ao onde as for#cas produtivas se desenvolvem

ao m#aximo, e ainda h#a o maior grau de explora#c~ao do trabalhador. Este se

torna o agente revolucion#ario na sociedade capitalista, pois com a explora#c~ao

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