Filosofia Política Claretiano
Por: 02192492601 • 20/9/2021 • Resenha • 432 Palavras (2 Páginas) • 98 Visualizações
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EDNILSON DA SILVA OLIVEIRA – 8122347
PORTFÓLIO
Centro Universitário Claretiano
Licenciatura em Filosofia Filosofia Política
Tutor Alessandro Reina
GOIÂNIA-GO
2021
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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
Curso: Filosofia | |
Disciplina: Filosofia Política | |
Tutor: Alessandro Reina | R.A.: 8122347 |
Aluno: Ednilson da Silva Oliveira | Turma: DGFIL2002GOIA3O DGFIL2002GOIA3 |
QUESTÕES 1) Qual é a influência de Platão na proposta de Aristóteles, segundo o autor do artigo, especificamente no item 3: Nomos, Ethos, Telos – Normatividade, Etiologia, Teleologia. A descrição dos conceitos constitucionais mais ou menos essenciais, a explicação dos diferentes vícios, a discussão entre o descritivo e o normativo, do ser e o dever-ser. | |
2) Ainda segundo o autor do artigo, qual é o entendimento que Aristóteles oferece para o conceito de justiça? Aristóteles compreende a multiplicidade do termo justiça, diferenciando o justo que o é pelo respeito à lei, e o justo que o é por respeito à igualdade, simultaneamente os tipos de injustiça se relacionam ao desrespeito à lei e à igualdade. Todavia o filósofo compreende que a justiça tem várias dimensões como a virtude da justiça, porém o ponto essencial foi a distinção entre a justiça geral que se tornou matéria da ética e da política e a justiça particular fundamentando o direito. | |
3) Que aspecto apresentado no artigo traz novas informações referentes a proposta política de Aristóteles que não se encontra em nosso material didático. Justifique. | |
As informações referentes a justiça das quais no material didático são comentadas brevemente sem aprofundar-se nestas, o artigo pelo contrário apresenta o pioneirismo de Aristóteles, aprofunda a questão do homem enquanto animal político, da cidadania, os modos de governar e sobre a propriedade. 4) Selecione um trecho do artigo que considerou mais interessante e a respectiva justificativa de sua escolha. “Já não acreditamos mais no amor desinteressado e a gasta palavra amizade, usada à exaustão por discursos maliciosos, já não comove tanto quanto no seu frescor inicial. Para os gregos, no entanto, a amizade continha ainda um sabor especial.”( NASCIMENTO, 2013, p. 43) Compreende-se a partir deste comentário a incapacidade atual de percebermos a amizade tal como os gregos, em decorrência da ausência de virtudes. Consequentemente a amizade torna-se frequentemente apenas a troca de interesses ou preferências pessoas, relações egoístas e utilitaristas, conduzindo muitos ao vazio e desilusão na realização natural proporcionada por relações humanas sadias e virtuosas. |
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