A Ciência Pol´tica
Por: lorena2717 • 15/4/2018 • Trabalho acadêmico • 3.438 Palavras (14 Páginas) • 986 Visualizações
Ciência politica
Pergunta 1
Sobre as relações entre Filosofia e Política é correto afirmar que:
I - a política nasceu, primordialmente, como reflexão filosófica;
II - a política refere-se mais ao âmbito prático, do fazer, por isso estar mais próxima da ciência do que da filosofia;
III – a política se constitui apenas como Filosofia Política
Resposta Selecionada:
Corretac.
Apenas I está correta.
Resposta Correta:
Corretac.
Apenas I está correta.
Pergunta 2
Tudo aquilo que diz respeito aos cidadãos e ao governo da cidade, aos negócios públicos, ou “como organizar” o convívio social.
Esta afirmação se refere à definição de:
Resposta Selecionada:
Corretaa.
Política
Resposta Correta:
Corretaa.
Política
Pergunta 3
Sobre o termo “política”, comumente se imagina que se refira à dimensão de organização político-partidária da sociedade, ou seja, o âmbito dos partidos políticos que disputam eleições, que por sua vez garantem sua chegada ou permanência no poder.
Sobre essa afirmação é correto dizer que:
Resposta Selecionada:
Corretab.
não abrange todas as possibilidades de definição do termo política.
Resposta Correta:
Corretab.
não abrange todas as possibilidades de definição do termo política.
Pergunta 4
Pensemos em um grupo de moradores de um pequeno vilarejo, em uma zona rural. Obviamente, eles estão submetidos às mesmas leis que sociedades mais complexas, urbanizadas, nas cidades (caso estejam no mesmo território nacional, para leis federais; estadual, para leis estaduais; e municipal, para leis municipais); contudo, entre si, mantêm formas simples de organização.
Utilizando as categorias criadas por Talcott Parsons para distinguir níveis de complexidade institucional, podemos sizer que se trata de uma forma de organização:
Resposta Selecionada:
Incorretad.
intermediária.
Resposta Correta:
Corretae.
orgânica
Pergunta 5
“... No campo político, no sistema democrático-republicano brasileiro, aplicando o sistema explicativo e de análise weberiana, o grupo dominante ascenderia ao poder por meio de eleições e nomeações, em nosso caso, por meio do sufrágio universal. A hierarquia é estabelecida e legitimada pelas leis, que por sua vez não possuem aspecto irrevogável e imutável, podendo assim ser alteradas de acordo com as necessidades do Estado, representado pela classe política interlocutora, em sua grande maioria, da classe aristocrática e assim dos interesses exclusivos das classes dominantes”.(ZAGNI, Rodrigo Medina; O Correio, Jan. 2003).
Ao ler o texto acima, que trata da aplicação das categorias weberianas à configuração política institucional brasileira, é possível pensar na definição que Weber deu ao Estado, como:
Resposta Selecionada:
Corretac.
a instituição que detém o monopólio do uso legítimo da força.
Resposta Correta:
Corretac.
a instituição que detém o monopólio do uso legítimo da força.
Sexta-feira, 17 de Outubro de 2014 13h18min12s BRT
Pergunta 1
Sobre as diferenças entre virtú e a “diversidade do sujeito”, para Maquiavel, é correto afirmar que:
I - a virtú seria uma qualidade essencial ao príncipe, não podendo ser forjada por meio de imitações.
II - os exemplos que deveriam ser imitados seriam aqueles que demonstrassem adaptabilidade à diversidade de situações ao longo da história.
III - a virtú não poderia ser imitada e, mesmo nesse contexto, imitar exemplos (em recorrência à história) poderia funcionar ou não.
Resposta Selecionada:
Incorretac.
II e III estão corretas.
Resposta Correta:
Corretad.
Todas estão corretas.
Pergunta 2
Maquiavel não se limitou a uma análise superficial e subjetiva sobre a conjuntura política pela qual atravessava a sociedade em que vivia ao seu tempo. Passou a criticar severamente, sob vários aspectos:
Resposta Selecionada:
Corretae.
a invasão de Carlos VIII – Rei da França – e posteriormente seu filho Luis XII, à Itália.
Resposta Correta:
Corretae.
a invasão de Carlos VIII – Rei da França – e posteriormente seu filho Luis XII, à Itália.
Pergunta 3
Leia atentamente o texto abaixo, trata-se de um trecho da resenha “O Labirinto do Fauno: Escolha e sacrifício no filme de Miguel Del Toro”, publicada no newsletter "Rumo à Tolerância", do Laboratório de Estudos sobre a Intolerância da Universidade de São Paulo (n. 2, outubro de 2008) e que trata do filme de mesmo nome, “O Labirinto do Fauno”, do diretor mexicano Miguel Del Toro: “A violência política polariza as escolhas e o livre arbítrio é reduzido à impossibilidade de caminhos dúbios ( . . . ). O caminho da inação tem um preço: o sacrifício de inocentes; assim como o da ação transformadora, uma vez que a rosa da fábula inicial, contada por Ofélia, que encarna os significados da liberdade por meio da imortalidade (ultrapassar os impedimentos biológicos da finitude da existência humana) só pode ser alcançada no topo de uma montanha de espinhos. Por ela, só não sangram os que têm asas. De qualquer forma, em ambas as escolhas no pé da encruzilhada, a imortalidade parece um fim comum, o caminho é que é distinto, e a partir dele as escolhas operam. Para Vidal, que encarna a subserviência militar ao regime assassino de Franco, a imortalidade aparece nos valores cristalizados da tradição: ‘morrer pela pátria’, de forma honrada, perpetuar-se no tempo pela conduta virtuosa expressa nas armas e assim imortalizar a si no devir histórico, prolongando ilusória e indefinidamente sua efêmera existência terrena.” (ZAGNI, Rodrigo Medina; newsletter "Rumo à Tolerância", 2008). Se pensarmos, a partir do texto, os significados políticos e sociais da questão da imortalidade, ela assume a forma, na obra de Maquiavel, do termo:
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