Filosogia Geral E Jurídica Semana A 1 E 2
Monografias: Filosogia Geral E Jurídica Semana A 1 E 2. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: alexandrevasco • 29/9/2013 • 310 Palavras (2 Páginas) • 281 Visualizações
Semana 1
Caso Concreto I
1. A importância da Filosofia está anotada no fato de quanto mais compreendemos por que e como raciocinamos passamos a pensar melhor, com mais controle, lucidez e eficiência.
2. Seguindo o avanço do pensamento filosófico no tempo, hoje o homem tem pensado mais no que é útil deixando de lado o que é verdadeiro. Esse desequilíbrio pode provocar a decadência de uma sociedade, portanto é necessária a construção de um senso geral da importância das quatro grandes áreas do pensamento e da manutenção do equilíbrio entre elas.
Caso Concreto II
1. Sim.
2. “...Começar a entender os fundamentos da justiça implica entender esse fluir da vivência na sua mais primitiva manifestação, pois é nesse campo primitivo, do atemático, da ausência de quaisquer categorias que se instaura o apelo à justiça.”
Semana 2
Caso Concreto I
A Retórica surgiu na antiga Grécia, ligada à Democracia e em particular à necessidade de preparar os cidadãos para uma intervenção ativa no governo da cidade. No início esta não passava de um conjunto de técnicas de bem falar e de persuasão para serem usadas nas discussões públicas. Os sofistas adquiriram durante o século V A.C., grande prestígio como professores de Retórica. A Retórica era antes de mais o discurso do Poder ou dos que aspiravam a exercê-lo. O discurso retórico visava à ação, por isso se propõe persuadir, convencer os que escutam da justeza das posições do orador. Este primado da ação leva a maioria dos sofistas, a desprezarem o conhecimento daquilo que discutiam, contentando-se com simples opiniões, concentrado a sua atenção nas técnicas de persuasão.
Caso Concreto II
Sócrates compreendia a verdade como absoluta, sua técnica consistia em fornecer a dúvida que obrigasse o pensamento. Para os sofistas a verdade era relativa pois baseavam no ato de persuadir o ouvinte a pensar do seu modo, para tanto, manipulavam os fatos de acordo com a tese que defendiam.
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