História da alimentação: Ética para um filho

REFERÊNCIA

LOUIS FLANDRIN, Jean; MONTANARI, Massimo. História da alimentação; traduções de Luciano Vieira Machado e Guilherme João de Freitas Teixeira. São Paulo: estação da liberdade, 1998.  

RESUMO

Nota-se que o livro Regras da Comida, decorre diante de um relato da alimentação, no qual possibilita averiguara-se a fazer uma análise histórica diante nos aspectos que possibilitam condizer como facilitadores de uma melhor compreensão das transformações alimentares, no qual se caracterizasse em padrões destas civilizações mediante a condutas alimentares, e das transformações do consumo alimentar nos últimos séculos. Em que Regras da Comida é um manual com 64 simples normas de como alimentar-se bem e melhor. Nada de palavras-chaves complicadas e dietas mirabolantes. A opinião do autor Michael Pollan não é fingir-se o leitor emagrecer ou permanecer preso aos “não pode isso” ou “não pode aquilo” que consecutivamente envolve uma dieta alimentar. A finalidade é revelar-se como é admissível passar por uma reeducação alimentar adotando regras simples, mas bastante conexas, como “Não coma coisa nenhuma que sua avó não distinguisse como comida”. A obra é curta e a maior parte das regras chega com um pequeno esclarecimento, mas algumas consistir em autoexplicativas e demitem qualquer comentário.

CITAÇÕES

Regras da comida destila esse corpo de sabedoria na forma de 64 regras simples para comer de maneira saudável e feliz. As regras são formuladas em termos de cultura mais que de ciência, embora em muitos casos a ciência tenha confirmado o que a cultura já sabia havia muito; não surpreende que esses dois vocabulários, ou modos de saber, diferentes muitas vezes, cheguem à mesma conclusão (como quando os cientistas confirmaram recentemente que o hábito tradicional de comer tomates com azeite de oliva faz bem, porque o licopeno dos tomates é solúvel em óleo, facilitando sua absorção pelo organismo). (p.12)

“Mas não deixe de adotar ao menos uma regra de cada uma das três partes, porque cada seção trata de uma dimensão diferente de sua vida alimentar” (p.12)