Karl Marx e seu trabalho principal "Capital"
Seminário: Karl Marx e seu trabalho principal "Capital". Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: liliaksilva • 19/11/2013 • Seminário • 361 Palavras (2 Páginas) • 716 Visualizações
Karl Marx e sua principal obra ”O CAPITAL”
O Capital, escritos em três livros por Karl Marx e Engels. O primeiro livro foi uma obra publicada em 11/09/1867 sendo lançados ainda em vida. Como crítica ao capitalismo (crítica Da economia política). Muitas pessoas consideram essa obra origem do pensamento socialista marxista. A diferença no estilo dessas obras, principalmente o último, faz com que alguns aleguem sua escrita a Engelsamigo e companheiro ideológico de Marx.
Com um pouco mais de 2.500 páginas, O Capital sempre foi uma leitura literalmente pesada para os interessados. Mas também o autor batalhou com a sua obra durante 15 anos. E só terminou o primeiro volume antes de falecer. Os dois outros livros foram concluídos após sua morte pelo seu amigo Friedrich Engels, com base em fragmentos, bilhetes e anotações, deixados em grande quantidade por Marx.
O filósofo, que nasceu em Trier no ano de 1818 e faleceu em Londres em 1883, é tido ainda hoje como um analista perspicaz e um pensador brilhante, mesmo que as suas teorias não tenham correspondido inteiramente à realidade.
Nesta obra principal, O Capital, Marx construiu um enorme complexo filosófico com os seus conhecimentos de Ciências Econômicas, História e Sociologia, adicionados com uma parcela de polêmica e de propaganda. Suas conclusões foram apoiadas por numerosas notas de pé de página e citações de referência – um grande esforço tanto para o autor, como para os seus leitores.
A conceito central de Marx era a convicção da derrocada da sociedade capitalista, à qual se seguiria a vitória do comunismo, libertando toda a classe trabalhadora que vem sendo explorados por parte dos empresários.
No seu primeiro livro de O Capital, Marx ocupa-se extensamente com a circulação do dinheiro, com as mercadorias, com os valores de troca e de usufruto e com a mais-valia, com taxas de lucro e forças de produtividade e da necessidade de eliminar as relações que escravizam as pessoas.
O ideólogo e advogado da classe operária nunca viu uma fábrica por dentro. Para a sua obra de três volumes, ele pesquisou exclusivamente na biblioteca do Museu Britânico, em Londres: lá, – segundo suas próprias palavras – "juntou-se enorme quantidade de material" sobre o tema.
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