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Loucas Aventuras De Sherman

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Por:   •  30/7/2014  •  551 Palavras (3 Páginas)  •  392 Visualizações

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Coca (do quíchua kuka) é uma planta da família Erythroxylaceae, seu nome científico é Erythroxylum coca. Nativa da Bolívia e do Peru, tem porte arbustivo/arbóreo e pode ficar frondosa, suas flores são amarelo-alvacentas, pequenas e aromáticas, solitárias ou reunidas em cimeiras, os frutos drupáceos oblongos, vermelhos, e cujas folhas possuem 14 alcaloides, e dentre eles a cocaína.

Índice [esconder]

1 Componentes

2 Refrigerantes

3 Referências

4 Bibliografia

5 Ver também

6 Ligações externas

Componentes[editar | editar código-fonte]

O extrato de coca possui diversos compostos orgânicos e inorgânicos, como na maioria da plantas. Há proteínas, vitaminas, carboidratos, gorduras, fibras, cálcio, fósforo e ferro, entre outros oligoelementos.[carece de fontes] As propriedades analgésicas da coca foram descobertas pelos incas e até hoje as suas folhas são habitualmente mascadas na região dos Andes. Os efeitos do alcalóide (cocaína) podem aplacar a fome e a fadiga.1

Refrigerantes[editar | editar código-fonte]

Alguns refrigerantes, como Coca-Cola, utilizam extrato de espécies do mesmo gênero Erytroxylum, com menores teores de cocaína, e outros imitavam sua composição. Porém, tais refrigerantes passaram a ser produzidos de "noz-de-cola" e não possuem folha de coca em sua formulação.

A confusão sobre o conteúdo do refrigerante Coca-Cola, e até mesmo sobre sua formulação, deve-se ao fato de ter sido este o refrigerante precursor do uso da cocaína como medicamento antiemético, isto é, contra enjoo, náuseas, vômito e diarreia. No início, Coca-Cola era "remédio", continha traços da droga e seu uso era indicado sempre após as refeições. O farmacêutico John Pemberton, inventor de Coca-Cola, logo mudou o extrato do "remédio", visto o sucesso nas vendas, que se mantém até hoje.[carece de fontes]

Referências

Ir para cima ↑ Flávia Campos Bahls, Saint-Clair Bahls; Cocaína: origens, passado e presente; Interação em Psicologia, 2002, 6(2), p. 177-181

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

ABDUCA, R.G. Poder y consumo - en torno a la hoja de coca (argentina 1924-1990). In.: V° Congreso Argentino de Antropología Social em <http://www.naya.org.ar/congresos/contenido/laplata/LP1/16.htm>. La Plata, 29 de julio a 1° de agosto de 1997.

ABDUCA, R.G. El cargador resistente, la coca y la cocaína. NosotroslosOtros, n. 4. Buenos Aires, 1999.

CASTRO DE LA MATA, Ramiro. Inventario de la coca. Editora Cedro, Lima, 2003.

BLICKMAN, Tom. Los mitos de la coca - Drogas y Conflicto Nr. 17, Junio de 2009

CÁCERES, Baldomero. Coca: Apuntes críticos sobre investigaviones recientes. Debate Agrario, n° 39,<http://www.cepes.org.pe/debate/debate39/debate.htm> , Lima dizembro de 2005.

CASTRO

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